quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Oferta de etanol crescerá 273% até 2015

O diretor de Etanol da Petrobras Biocombustível, Ricardo Castello Branco, destacou nesta terça-feira (22/11), em São Paulo, a estratégia da companhia para atendimento ao mercado crescente de biocombustíveis. De acordo com o executivo, entre 2011 e 2015, a Petrobras investirá US$ 4,1 bilhões no setor, dos quais 46% será destinado à produção de etanol.

Nos próximos quatro anos, segundo Castello, a Petrobras Biocombustível e seus parceiros devem chegar a 12% de participação do mercado nacional. Para tanto, deve aumentar a oferta de etanol em 273%, chegando a 5,6 bilhões de litros por ano.

O diretor informou ainda que a estratégia de crescimento seguirá o modelo atual. “Vamos buscar parceiros no setor que se diferenciem pela governança corporativa profissionalizada, excelência em termos operacionais, de gestão e, especialmente, sustentabilidade”, afirmou o diretor.

A companhia aposta no aporte de tecnologia para conferir competitividade ao etanol produzido no país, com foco no desenvolvimento do etanol de segunda geração, melhorias no processo de produção de etanol de primeira geração, diversificação de matérias-primas e aumento da produtividade agrícola.
Fonte: Página Sustentável

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ANP estima volume de vazamento no RJ entre 2.700 a 3.000 barris

Chevron deve ser multada ainda nesta segunda, diz presidente da agência.

O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Haroldo Lima, afirmou nesta segunda-feira (21) que a empresa Chevron pode ser notificada ainda nesta segunda pelo vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

"Tudo indica que ainda hoje (21) vamos apresentar a primeira autuação ou três autuações à empresa", disse o diretor-geral da ANP.

Procurada pelo G1, a Chevron informou que o presidente da empresa, George Buck, concederá nesta tarde uma entrevista à imprensa, no Rio de Janeiro.

Segundo Lima, a ANP já identificou três possíveis multas a serem aplicadas à empresa, incluindo falhas de falta de equipamento para operação do plano de abandono do poço aprovada pela agência e falta de repasse de informações às autoridades governamentais.

No caso da falta de equipamento, o diretor explicou que a Chevron não possuía, no momento necessário, a máquina para efetuar o corte de uma coluna após a cimentação do poço. Em relação à falta de informações, a agência acredita que a Chevron não passou todas as informações que tinha sobre o acidente. Lima não esclareceu o motivo da terceira autuação.

"Não haverá autuação que tem que ser feita que não será feita. Seguramente, elas darão multas grandes, de alguns milhões e poucos", disse. "A multa máxima é de R$ 50 milhões [por autuação], que na minha opinião é pequena", destacou.

O diretor da ANP disse ainda que o volume do vazamento é estimado pela agência entre 2.700 a 3.000 barris. Para o cálculo, a agência estimou um vazamento médio diário de 330 barris, no pico do acidente.

"A gente acha que no pico da história, no dia 11, teria vazado alguma coisa em torno de 330 barris por dia. A nossa faixa [de estimativa] é de 200 a 400 barris por dia neste momento [pico]. E, no mais próximo, assim, 330. ..Tomando esses 330 como média, e botando uns oito dias, teremos assim, uns 2.700 a 3.00 barris que teriam vazado. É um vazamento significativo", destacou.

O presidente da ANP, contudo, destacou que o vazamento no Rio de Janeiro é bem menor do que o do Golfo do México, em 20 de abril de 2010, quando uma explosão destruiu a plataforma Deepwater Horizon, explorada pela britânica BP, provocando a morte de 11 pessoas e derramando 5 milhões de barris de petróleo nas águas do Golfo do México.

“Esse tipo de problema, relativamente a outros problemas, é bem menor. Hoje mesmo eu vi nos jornais algumas referências ao Golfo do México. (...) É acidente, é no petróleo, é tudo isso [assim como no Golfo do México]. Mas lá foi extremamente diferente, lá morreram 11 pessoas. Aqui foi uma área de cerca de 160 quilômetros quadrados, o máximo que nós calculamos, lá é uma área gigantesca”, afirmou.

O acidente com a BP provocou a maior 'maré negra' da história dos Estados. Devido à mancha de petróleo, mais de 1.700 km de regiões pantanosas e praias foram contaminadas, matando ao menos 6 mil pássaros, segundo o Conselho americano de Defesa dos Recursos Naturais dos EUA.

Dos 28 pontos de vazamento originais monitorados pela ANP, Lima disse que apenas um continua com "vazamento residual". Segundo ele, outros 9 pontos possuem apenas gotejamento, e não são considerados mais como vazamento.

"Do ponto de vista da ANP, controlado é só quando não tem mais nehuma gota", ressalvou Lima. "Com isso, ainda não está inteiramente controlado".

A Chevron diz que o vazamento está em fase residual, e que até a noite deste domingo já havia sido retirado 385 metros cúbicos de água com óleo. A empresa deve entregar um relatório ao Ibama com argumentos para tentar provar que cumpriu as condições ambientais da licença.

Em relação às consequências à petroleira sobre o vazamento, o diretor da ANP disse, ainda, que a Chevron poderá vir a perder o conceito de operadora A no Brasil, o que dá à empresa o direito de operar no pré-sal.

“A Chevron, ela é operadora A no conceito da ANP, que tem uma determinada credencial. Ela, por exemplo, pode perfurar o pré-sal. Só a operadora A pode operar o pré-sal. Alguém tinha perguntado, ‘bom, mas ela vai continuar como operadora A?’. Esse sim é um problema complicado. Para nós pegarmos uma empresa, uma das maiores do mundo, maior do que a Petrobras, e retirar de operadora A aqui quando ela é operadora A no resto do mundo, é preciso termos razões, se tivermos, vamos fazer isso”.

Ele acrescentou, contudo, que ainda não há nenhuma ação nesse sentido dentro da ANP. “Por hipótese, coisas desse tipo podem acontecer, mas não existe nada nesse sentido”.

Investigações
A Chevron também é investigada sobre as técnicas utilizadas para a remoção da mancha, que segundo denúncias, não seriam adequadas. Por meio de nota, a companhia informou que “as embarcações empregam métodos aprovados pelo governo brasileiro, que incluem barreiras de contenção, skimming e técnicas de lavagem, para controlar, recolher e reduzir a mancha. As embarcações já recolheram mais de 250 metros cúbicos de água oleosa proveniente da mancha. Os barcos não usam areia nem dispersantes para controlar a mancha”

A Polícia Federal instaurou um inquérito para apurar as responsabilidades da Chevron no vazamento. A empresa pode ser indiciada por crime ambiental duas vezes, caso fiquem comprovados a responsabilidade no vazamento de óleo e o uso de técnicas que agridem o meio ambiente, na remoção da mancha.

Na sexta-feira, o presidente da Chevron disse que que o vazamento foi provocado por um erro de cálculo. Segundo o executivo, a pressão do óleo no reservatório foi "subestimada".
Fonte: G1

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ecossis finalizou a execução da 2ª edição do Projeto Verde-Azul nas Escolas para a SULGÁS

Mais de 400 alunos foram beneficiados com o programa

A Ecossis Soluções Ambientais esteve presente nesta quinta-feira, 17, no encerramento do Projeto Verde-Azul da Sulgás que aconteceu no SESC Campestre em Porto Alegre-RS. No evento houve apresentação dos resultados do projeto realizado em 10 escolas estaduais da Capital, confraternização entre os participantes, premiações e a divulgação do nome escolhido para o mascote do Projeto, que por sua vez foi batizado de Sulguito – Nome sugerido pela EEEF Victor de Britto.

A segunda edição do Projeto foi executada pela equipe de educação ambiental da Ecossis e faz parte do Programa de Responsabilidade Ambiental da SULGÁS. O Projeto teve como propósito promover a sensibilização ambiental da comunidade na área de atuação da Sulgás e transmitir conhecimentos para a sua participação na defesa da qualidade do ambiente onde vivem.

A equipe da Ecossis, formada pelos educadores ambientais Caroline Dias, Daniel Sampaio e Samantha Enriquez, e os auxiliares Irving Bolzan, Camila Jaeger e Adriana Jeckel desenvolveram durante sete meses diversas atividades práticas e teóricas nas escolas sobre Gás Natural e Meio Ambiente, Recursos Hídricos, e Gestão de Resíduos Sólidos e Poluição do Ar, a fim de sensibilizar professores e alunos para as questões críticas do meio ambiente.

Segundo Mônica Pupe, coordenadora do projeto, “alunos e professores comprometidos com o meio ambiente e com a qualidade de vida da comunidade escolar foi o que buscamos e alcançamos neste trabalho que começou em maio de 2011, e tem tudo para ter continuidade”, complementa Pupe.

Nesta edição, a escola vencedora foi a EEEF Maurício S. Sobrinho, além dela, fizeram parte do projeto as escolas, Ayrton Senna da Silva, Paraíba, Victor de Britto, Coelho Neto, Rafael Pinto Bandeira, Padre Rambo, Protásio Alves, Florinda Tubino Sampaio e Mal. Floriano Peixoto.

* Lenize Lopes

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Jardins verticais decoram e beneficiam o meio ambiente

Transformar um ambiente e ainda colaborar com a natureza. Beneficiar o meio ambiente utilizando ideias criativas e sustentabilidade. A Ecotelhado, especialista em infraestrutura verde urbana, conta com a solução Ecoparede, também conhecida com jardim de parede ou jardim vertical. O Jardim Vertical é uma forma de trazer de volta o convívio das plantas ao ambiente urbano. Sua aplicação pode ser em fachadas externas ou paredes internas e requer cuidados mínimos. O sistema Ecoparede é dividido em quatro modalidades: Parede Verde Exterior, Parede Verde Interior, Brise Vegetal e o lançamento Jardim de Parede Canguru.

Além dos benefícios citados e a facilidade para manter as plantas lindas e verdes, os jardins verticais transformam qualquer ambiente. Por isso a dica é criar esta relação com a natureza. Pode ser com vasos de plantas ou jardins verticais, mas o fundamental é melhorar a qualidade de vida com muito verde ao redor. Sem esquecer que também estará contribuindo com o meio ambiente. Quando aplicada na parte externa a Ecoparede contribui para diminuição do efeito ilha de calor. Quando interna a parede verde ameniza o ambiente e sociabiliza as pessoas. Em locais de trabalho diminui absenteísmo.

O Ecoparede pode utilizar diversas plantas para cada solução. Quando falamos de forrações com forte incidência do sol, as opções por Bulbine, Asparguinho e Vedélia são uma boa pedida. Se a forração será a meia-sombra ou sem iluminação natural, a Liriópes Verde, Samambaia Amazônica, e a Trapoeraba poderão ser utilizadas. O sistema utiliza o reaproveitamento da água com irrigação automatizada e fertilizante, facilitando os cuidados dos jardins verticais.

Fundada em 2005, a Ecotelhado é integrante da Associação Telhado Verde que em parceria com a Green Building Council Brasil trabalham para a divulgação da certificação LEED no país. Seus produtos são o Ecotelhado, Ecoparede, Jardim de Parede, Ecopavimento e o novo lançamento: o Ecodreno. Além disto, atua em parceria com a empresa espanhola MITRA como consultora de grandes incorporadoras na busca pela sustentabilidade nas construções. Mais informações em www.ecotelhado.com.br.
Fonte: Primeira Edição

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Conheça alguns métodos naturais e caseiros para evitar o estrago das formigas nos seus canteiros e vasos.

O plantio de plantas repelentes:

Em hortas, principalmente, o plantio de cebolinha verde em todo o contorno, costuma ser bem eficaz. Outras opções interessantes também para os jardins são o plantio de menta, lavanda, manjerona, alho, coentro e losna.

Algumas plantas, ao serem levadas para dentro do formigueiro, provocam uma deterioração generalizada nas reservas de alimentos que existem por lá. È o caso do gergelim. Plante-o junto às entradas dos formigueiros ou simplesmente lance suas sementes no mesmo local. Isso ajudará a diminuir a população.

Formigas tem uma atração especial por milho, jogue sementes de milho na terra e, em pouco tempo, elas trocarão as suas plantas pelas sementes amarelinhas. 

- Para evitar que as formigas ataquem arbustos e árvores: recomenda-se o uso do suco de pimenta vermelha. Amasse bem algumas pimentas vermelhas, até fazer um suco grosso. Molhe um pano neste suco e amarre em volta do caule da planta ou pincele o tronco.

- Dentro de casa: O coentro e as pimentas em geral podem ser usados dentro de casa sob a forma de saches amarrados às plantas.

- No jardim: coloque suco e cascas de limão na entrada do formigueiro.

- Nos armários: espalhe cravos-da-índia dentro deles para espantar as formigas.

Fonte: SOS Dona De Casa

Projeto verde-azul entra na sua fase final

A segunda edição do Projeto Ambiental Verde-Azul da Sulgás executado pela Ecossis entra na sua fase final. 

Durante sete meses, a Equipe de Educação Ambiental da Ecossis realizou quinzenalmente, diversas atividades práticas e teóricas nas escolas, sobre Gás Natural e Meio Ambiente, Recursos Hídricos, e Gestão de Resíduos Sólidos e Poluição do Ar, a fim de sensibilizar professores e alunos para as questões críticas do meio ambiente. 

Além das palestras, aulas expositivas e lúdicas, aconteceram saídas de campo para cada tema discutido com os integrantes do projeto e duas oficinas para os pais, uma sobre reciclagem e outra sobre aproveitamento integral de alimentos, assim envolvendo toda a comunidade escolar no Projeto. 

Para o mês que encerra as atividades nas escolas, os educadores Caroline Dias, Daniel Sampaio e Samantha Enriquez, e os auxiliares Irving Bolzan, Camila Jaeger e Adriana Jeckel promoverão o I Encontro das escolas participantes, a fim de integrá-los.

Fizeram parte do projeto os colégios, Ayrton Senna da Silva, Paraíba, Maurício S. Sobrinho, Victor de Britto, Coelho Neto, Rafael Pinto, Padre Rambo, Protásio Alves, Florinda Tubino Sampaio e Mal. Floriano
*Lenize Lopes

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Conheça as vantagens em adicionar frutas na sua vida



Abacate - O abacate é um fruto bastante rico em substâncias gordurosa encontrada na polpa. Ele tem diversas aplicações medicinais, culinárias e cosméticas. As partes utilizadas do abacate são: folha, fruto e semente. O abacate ajuda a tratar de: contusões, dores de cabeça, dores reumáticas, bronquite, diarréia, pele seca, cabelo ressecado e na retenção da secreção biliar.




Abacaxi - O abacaxi é ótimo para repor as energias. Ele é um alimento com ácidos orgânicos, açúcares, cálcio, enzimas, ferro e vitaminas. Ele tem o poder de retirar as células mortas da pele, rejuvenescendo-a e por conseqüência disso é excelente nos processos de cicatrização. O abacaxi ajuda a tratar de: doenças respiratórias, melhora a aparência da pele, excesso de líquido no organismo, feridas, problemas digestivos e úlceras.



Acerola - A acerola é conhecida pela alta fonte de vitamina C e ferro. A vitamina C contida na acerola é ótima para o envelhecimento precoce e doenças decorrentes da ação dos radicais livres. A acerola ajuda tratar de: disenteria, febre, excesso de ácido úrico, gripes e resfriados.



Ameixa - A ameixa fornece ao organismo sais minerais e vitaminas. A medicina popular descobriu suas propriedades terapêuticas que consagrou seu uso como um laxante eficaz. Além disso, ela tem efeito diurético, beneficiando o canal das vias urinárias e desintoxica o aparelho digestivo. A ameixa ajuda tratar de: artrite, cálculos da vesícula biliar, hepatite, fígado preguiçoso, digestão difícil, intestino preso e tosse.



Banana - A banana é rica em potássio, sais minerais e vitaminas (A, B, B1, B2, C, E, H). O consumo da banana é muito indicado para atletas, porque estimula a produção de serotonina no cérebro.

As últimas pesquisas indicam que a banana previne derrame e é bom para a circulação. A banana ajuda a tratar de: anemia, debilidade orgânica, fraqueza generalizada e diarréia.



Caju - É na extremidade do caju que encontramos a castanha. Ele é um fruto repleto de proteínas, vitaminas e sais minerais. As partes utilizadas do caju são: casca do caule, folha, fruto (castanha), pseudofruto (caju) e raiz.

O caju ajuda tratar de: anemias, diabetes, feridas, febres, frieiras, gripes, infecções na garganta, Intestino solto, sífilis, tensão nervosa.



Cereja - A cereja é depurativa, alcalinizante e remineralizante do sangue. Ela é famosa por sua qualidade de neutralizar os ácidos do organismo.

Dado o seu conteúdo em ácido salicílico, a cereja é indicada no reumatismo, na gota, na artrite e distúrbios relacionados ao ácido úrico. Os caroços gozam de propriedades diuréticas e vermífugas. Seus ácidos atuam nas vias gastrointestinais, fígado e pâncreas.




 
Coco - A principal qualidade desse alimento é conter propriedades anticancerígenas. O magnésio contido no coco reforça os ossos e as cartilagens. Também age como adstringente nas hemorróidas.
Água de coco

Além do alívio do calor, a água de coco oferece vários benefícios à saúde, incluindo boas doses de proteínas, vitaminas e sais minerais. A água de coco é boa contra as rugas da pele, calmante, depurativo do sangue, debilidade orgânica, dores musculares e fadiga. Além disso, ela é excelente para o tratamento de todas as enfermidades da bexiga.

 

Figo - O Figo é rico em vitaminas (A, B1, B2, C). Ele é um alimento de fácil digestão, apesar de ser muito calórico. Em compensação, suas propriedades terapêuticas variadas ajuda a prevenir doenças e reforça a saúde. Além disso, o figo é um excelente remédio dietético, na cura da prisão de ventre e regulador do fluxo biliar, bom para o fígado, depurativo do sangue e excelente nas enfermidades dos rins.




Goiaba - A goiaba é uma excelente fruta para a saúde, ela contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. A goiaba promove o metabolismo das proteínas, e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão.

A goiaba ajuda a tratar de: diarréias, excesso de ácido úrico, ferimentos diversos, gripes, resfriados e retenção de líquido.


 

Jabuticaba - A jabuticaba é uma fruta com propriedades medicinais e nutritivas. Com ferro, sais minerais e vitaminas ela é indispensável para uma vida saudável e cheia de energia. Ela é adstringente, por isso é útil no tratamento das diarréias. Além disso, a jabuticaba ajuda a tratar de: excesso de ácido úrico, retenção de líquidos e úlceras.




Laranja - A laranja é rica em vitaminas (A, B12, C), ferro, fósforo e cálcio. Ela é refrescante, diurética e depurativa do sangue. Além disso, a laranja favorece a secreção de suco gástrico, de bile e de todos os líquidos do tubo digestivo. A laranja ajuda a tratar de: anemia, febre, gripe, intestino preso, problemas digestivos e tensão nervosa.




Limão - O limão é rico em vitaminas (A, B1, C) e sais minerais. Além de o limão ajudar em gripes e resfriados, vale lembrar que ele tem várias aplicações terapêuticas. No limão é encontrado substâncias fotossensibilizantes, por isso, deve-se sempre lavar as mãos após o seu uso.

O limão ajuda a tratar de: problemas estomacais, aftas, feridas, tosses, unhas fracas, ácido úrico, pneumonia, enxaqueca, amigdalite, acne, enjôo, hipertensão arterial, estomatite, faringite e úlceras em geral.


Maçã - A maça tem muitas propriedades medicinais, entre elas, fósforo, sais minerais e vitaminas (A, B1, B2), ácidos, sódio e tanino, que atua como antiinflamatório e adstringente. A maçã ajuda a tratar de: eliminação de toxinas no sangue, pele cansada, desidratada e congestionada, problemas digestivos, proteção da mucosa, retenção de líquidos, reumatismo e tensão nervosa.


Mamão - O mamão foi consagrado pela sabedoria popular como um santo remédio para prisão de ventre. O mamão contém papaína, enzima que facilita a digestão. Quando o mamão é ingerido em jejum, é eficaz contra o diabete. O mamão ajuda a tratar de: doenças respiratórias, calos, feridas, prisão de ventre, problemas digestivos, anemia, verminoses e verruga.


Manga - A manga é altamente nutritiva, rica em fibras, proteínas, sais minerais e vitaminas (A, B, C)

Ela é depurativa do sangue e funciona como expectorante. A manga ajuda a tratar de: anemias, bronquites, distúrbios digestivos, desnutrição, gengivites, tosses e úlceras.


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Maracujá - A passiflorina é a substância responsável pela ação calmante do maracujá. Ele ajuda tratar de: ansiedade, depressão, estresse, histeria, inflamações da pele, insônia, pressão alta, reumatismo e tensão nervosa.






Melancia - Fruta altamente rica em água, é ótima para hidratar o organismo e eliminar toxinas. Além disso, a melancia é rica em potássio, sais minerais e vitamina A. Ela é conhecida como extraordinário poder diurético e refrescante, além de ser rica em Licopeno que reduz risco de câncer. A melancia ajuda a tratar de: febre, ácido úrico, retenção de líquidos, doenças da bexiga, cistite, hipertensão arterial e verminoses.



 

Melão - O melão é excelente para repor o potássio, necessário para o bom funcionamento do organismo, além de conter ácidos orgânicos, glicose, sais minerais e vitaminas (A e C)

O melão ajuda a tratar de: anemias, cansaço físico e mental, debilidade orgânica, eliminação de toxinas, intestino preguiçoso e pele seca.



 
Morango - O morango é uma fruta indispensável para uma vida sadia, é rico em sais minerais e vitaminas. Ele tem ação alcalinizante, mineralizante e emoliente. O morango ajuda a tratar de: anemia, desnutrição, diabetes, diarréia, febre, gota, pressão alta, ácido úrico, reumatismo e cálculos nos rins.






Pêra - A pêra tem diversas propriedades terapêuticas, fonte de potássio, sais minerais e vitaminas (A, B1, B2, C). A pêra é muito eficaz no tratamento de eliminação de gorduras, pois ela elimina toxinas e é depurativa do sangue. Ela ajuda a tratar de: pressão alta, ácido úrico, reumatismo, cálculo renal, cistite, desnutrição, gota e problemas urinários.






 Pêssego - A casca recoberta por uma leve penugenzinha protege a polpa, que além de doce, suculenta e saborosa é rica em vitamina A. O pêssego ajuda a tratar de: inflamação dos rins, hipertensão arterial, erupções da pele, fungos, intestino preguiçoso, ácido úrico, problema respiratório e doenças do coração.





Pitanga - A pitanga traz muitos benefícios à saúde, pois contém glucose, potássio, sais minerais e vitamina C. A pitanga ajuda a tratar de: anemia, ansiedade, bronquite, diarréia, febre, excesso de oleosidade na pele, gota, pressão alta, reumatismo, tosse e verminose.



 
Tangerina - (mexerica ou ponkan -A tangerina é uma fruta aromática que exala um perfume cítrico e forte. Os bagos são repletos de suco rico em ferro e vitaminas (A, B1, B2, C). A tangerina ajuda a tratar de: febre, elimina toxinas, gripes, ácido úrico, retenção de líquidos, tensão nervosa e verminoses.




 
Uva - A uva é uma fruta com muitas propriedades medicinais, contém glucose, ferro, potássio, vitaminas (A, B1, B2). Ela é uma fruta depurativa do sangue, mineralizante e alcalinizante, além disso, desintoxica o organismo. A uva ajuda a tratar de: cansaço, disfunções intestinais e digestivas, hemorragia uterina, doenças do estômago e problemas de circulação.


Fonte: Beleza e Saúde

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Tomar um banho por dia, durante 5 minutos e com água morna, é o ideal

Banho é um hábito que vem do Antigo Egito, chegou até nós pelos indígenas e hoje faz parte do dia a dia dos brasileiros, principalmente por sermos um país tropical. Muitas pessoas tomam, inclusive, mais de uma chuveirada por dia, sobretudo ao acordar e antes de dormir.

Para explicar como tomar um bom banho, qual o melhor tipo de toalha e sabonete e a temperatura ideal da água, o Bem Estar desta quinta-feira (3) recebeu a dermatologista Márcia Purceli e a pediatra Ana Escobar. Elas também falaram sobre a duração recomendada para um banho, os locais que mais devem ser lavados e como cuidar de um recém-nascido nessa hora.

Enquanto os britânicos se banham 5,6 vezes por semana e os americanos 7,4, os brasileiros ligam o chuveiro cerca de 20 vezes por semana. Os dados são de um estudo encomendado no ano passado pela Reckitt Benckiser, indústria que fabrica produtos de higiene e cuidados pessoais. A pesquisa também mostrou que 88% das pessoas tomam banho pela manhã.

Uma ducha em um apartamento com boa vazão de água gasta em média 160 litros de água em 10 minutos. E 5 minutos são suficientes para esse momento, de preferência com água morna. Isso porque, quando tomamos banho, retiramos a camada de gordura fundamental para a lubrificação da pele.

Uma água muito quente resseca a pele por arrancar a oleosidade natural. É como quando lavamos louça com água bem quente, que desengordura mais. Já o banho frio não faz bem, pois muda drasticamente a temperatura do corpo, que é de cerca de 36° C. O ideal é manter a temperatura corporal estável.

A melhor hora de passar creme hidratante é após o banho, pois os poros estão mais abertos e a pele absorve melhor a substância. Esfoliante é indicado uma vez por semana, para não retirar a camada de proteção. Uma dica caseira é fazer uma papinha de açúcar com água e passar nas camadas mais grossas da pele, como calcanhares, cotovelos, joelho e laterais dos pés.

O sabão de coco não deve ser usado para banhos, pois, ao contrário do que muita gente diz, ele não é neutro. Os tipos mais comuns são: glicerinado, hidratante, antibacteriano e esfoliante. No caso do líquido, um pote de 300 ml deve durar um mês.

As crianças não devem ficar muito tempo no banho, pois têm mais tendência a ter pele ressecada. Já na puberdade, ela fica mais oleosa. A criançada chora para entrar no banho, pois não quer largar a brincadeira. Depois chora para sair. Isso acontece porque o banho relaxa e vira um momento gostoso. 
Fonte: G1

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro de Osório será executado pela Ecossis

Cursos e oficinas serão oferecidos aos moradores

A Prefeitura Municipal de Osório RS, contratou a Ecossis Soluções Ambientais para a execução do Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA (Área de Proteção Ambiental) Morro de Osório, localizada no município de Osório, região da Mata Atlântica, no litoral norte do Estado do Rio Grande do Sul.

O Projeto consiste em promover ações necessárias para a recuperação de áreas de mata ciliar e nascentes degradadas, de acordo com sua funcionalidade no zoneamento ambiental, incluindo a recomposição de solos e da cobertura vegetal.

Para isso, serão realizados mapeamentos, planos de recuperação das áreas, além de cursos e oficinas para os moradores do entorno da APA Morro de Osório com o intuito de sensibilizar sobre a importância da preservação das APPs, e apresentar alternativas sustentáveis com maior aptidão às características ambientais e sociais da região.

De acordo com a Bióloga coordenadora do projeto, Mônica Pupe, esse estudo tem por objetivo “assegurar a integridade e a recuperação dos recursos hídricos no interior da APA e a manutenção das atividades produtivas com manejo ambientalmente sustentável”, acrescentou ela.

Os trabalhos têm previsão de inicio para novembro de 2011, com duração de 20 meses. Fazem parte da equipe, os Biólogos Cássio Sartori, Caroline Dias, Gustavo Leite, Juliano Moreira, Mônica Pupe e Samantha Enriquez, a Técnica em Hidrologia Rosália Barili, o Pedagogo Jean Corseuil, o Geógrafo Andre Medeiros, dentre outros profissionais.

*Lenize Lopes

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Um convite para cuidar o meio ambiente, começando por você!

Physalia, um novo conceito de embarcação ecológica

Criado pela *Vicent Callebaut Architecture*, o Physalia não é só uma mera embarcação ecologicamente correta. Primeiramente surge como um jardim flutuante auto-suficiente que, além de ser um meio de transporte com grau zero de emissão de carbono, visa tratar a água por onde passa para deixá-la própria para o consumo. Enquanto isso, por meio de biotecnologias, gerará mais energia do que consome, fazendo dele então o chamado Protótipo de Energia Positiva.

O projeto foi criado, mediante as duas maiores preocupações que a Europa possui em relação às mudanças climáticas: distribuição de água potável para população e a reavaliação do transporte pelas vias fluviais. Mas o Physalia supera e muito essas concepções. Longe de ser apenas uma solução, se torna também uma revelação diante de nós, pois não possui somente um compromisso com a utilização de energias renováveis, mas também possui o intuito de sensibilizar e educar as pessoas sobre um dos maiores bem comuns da humanidade: a água.

Sua arquitetura é conceitual e futurística, possuindo forte ênfase em traços orgânicos. Isso se deve ao fato de que seu nome, arquitetura e design terem sido baseados em uma espécie de animais aquáticos, chamado cientificamente por “Physalia Physalis”, comummente chamado no Brasil e em Portugal como água-viva, medusa ou alforreca. Physalia se torna um símbolo do que podemos fazer hoje com a tecnologia que conhecemos para a captação de energias renováveis.

Nada nesta embarcação foi projetado sem motivo. Todas as suas características correspondem a um forte apelo ecológico e social. Sua estrutura de aço é coberta por alumínio e dióxido de titânio, que através da reação com os raios ultravioletas, criará um efeito foto-catalisador, purificando a água da química e do carbono rejeitados pelas indústrias e embarcações convencionais, além de ser uma auto-limpeza para o navio. No seu teto existem duplas membranas de células solares fotovoltaicas para a absorção da energia solar e no seu casco hidro-turbinas servirão para transformar o fluxo fluvial em uma hidroelétrica fazendo com que o Physalia possa navegar tranquilamente.

Não obstante, o Physalia ainda contém, atravessando o seu casco, uma rede hidráulica que permite filtrar a água fluvial e purificá-la biologicamente através do seu telhado onde possui um jardim. Este jardim interior é dividido em quatro partes: Jardim da Água, que forma a entrada principal e a recepção; Jardim da Terra, onde ficará um laboratório de pesquisas internacionais que pesquisará o ecossistema aquático; Jardim do Fogo, que será uma cabine subaquática com vista panorâmica; Jardim do Ar, espaço reservado para o ar e luz, onde se encontrara também a vegetação visível.

Ao olharmos para este projeto temos a impressão de ser uma nova forma de vida aquática, que não precisa se alimentar, alimentando-nos, ao invés disso, com sua energia. Nesse processo, ainda purifica as águas por onde passa (numa primeira fase navegará entre os principais rios da Europa - Danúbio e Volga, Reno e Guadalquivir - e Tigre e Eufrates) e conscientiza seus passageiros em relação à delicada situação climática que vivemos.

Ainda não existem previsões de concretização, o que é uma infelicidade para todos nós. Até lá, só nos resta aguardar que, quando construído, já não seja tarde de mais, ou que, pelo menos, futuras gerações possam desfrutar desse incrível projeto.



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Brasil precisará investir R$ 450 bilhões no setor elétrico nos próximos 20 anos, afirma presidente da Eletrobras

O presidente da Eletrobras, José da Costa, previu, na quarta-feira(24), em Florianópolis, que o setor elétrico brasileiro terá que investir cerca de R$ 450 bilhões, nos próximos 20 anos, para enfrentar o desafio de gerar e transmitir energia com qualidade e sustentabilidade, a fim de garantir o desenvolvimento e o bem-estar dos brasileiros. A previsão de Costa foi feita durante apresentação na abertura dos trabalhos técnicos do XXI Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE), que está sendo realizado na capital catarinense até quarta-feira (26).

A geração de energia, segundo José da Costa, terá que saltar de 109.500 MW, em 2010, para 236 mil MW, em 2030. Para se ter uma ideia, em 1990, a energia elétrica gerada no país foi de 50 mil MW. Ou seja, nas próximas duas décadas, o setor elétrico brasileiro terá que elevar a sua capacidade de geração mais de duas vezes o que aumentou nas duas décadas anteriores.

Para vencer esse desafio, o presidente da Eletrobras acredita num mix que utilize todas as fontes energéticas, embora ainda com larga predominância da hidreletricidade. Nos próximos 20 anos, José da Costa aposta numa imensa expansão da energia eólica – que saltaria dos atuais 800 MW para 13.500 MW, numa variação de 1.587% –, seguida da biomassa, que sairia dos 4.500 MW registrados em 2010 para 22.300 MW, em 2030, numa elevação de 395,5%. No mesmo período, a energia hidrelétrica variaria 90,7% – de 75.800 MW para 144.600 MW.

Em sua análise, José da Costa disse acreditar também que, nos próximos 20 anos, a energia fotovoltaica se firmará como uma opção e, por isso, defende que o Brasil domine todo o ciclo dessa fonte, como já faz com a energia nuclear. "Temos que dominar da mineração à geração final da energia", afirmou.

Transmissão

Outro desafio para o setor elétrico brasileiro, na opinião do presidente da Eletrobras, é o sistema de transmissão. Único no mundo, o sistema brasileiro também passará por uma grande evolução nos próximos 20 anos.

O aumento dessa malha, que sairá de 96 mil quilômetros, em 2010, para 182 mil quilômetros (mais 89,6%), implicará num grande esforço tecnológico, segundo José da Costa, com forte pesquisa para o desenvolvimento de sistemas em corrente contínua, que possibilitem levar energia por longas distâncias de maneira confiável.
Fonte: Eletronorte

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Pinguins ganham roupa de lã para se proteger de petróleo

Reprodução/skeinz.com
Os pinguins estão sempre protegidos do frio. Então seria absurdo imaginar esses bichinhos usando roupas de lã, certo? Errado! Pinguins da Nova Zelândia estão desfilando esses modelitos para se proteger do contato com petróleo, depois de um vazamento que atingiu a costa do país.

O vazamento de petróleo afetou Tauranga, na ilha do Norte, e foi considerado a pior catástrofe ecológica marítima do país. A preocupação dos cientistas é de que os pinguins comam o óleo, enquanto ajeitam suas penas com o bico. Por isso, pediram a ajuda da loja Skeinz, especialista em peças de lã.

A Skeinz vai mandar roupinhas de lã para proteger os pinguins. No endereço www.skeinz.com/Newsletters/spring2011.html, a marca até ensina a tricotar o modelo. Que tal ajudar?
Fonte: Primeira Edição

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Criar um espaço verde dentro de casa traz muitos benefícios

vida nas grandes metrópoles é cheia de contrastes, não é mesmo? Se por um lado ganhamos praticidade, conforto e acesso ao que há de mais moderno, por outro acabamos nos desligando de coisas essenciais relacionadas ao nosso bem-estar. Não é à toa que, cada vez mais, sentimos a necessidade de nos reconectar com a natureza. "Por meio dessa ligação, somos capazes de ativar nosso lado mais humano e aprender a lidar melhor com as relações com o outro e com nós mesmas", diz a psicóloga Solange Martins Ferreira, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Para constatar se os laços "verdes" foram de fato cortados basta observar alguns hábitos do dia a dia que foram se perdendo.

Ao caminhar em um parque você tira o tênis para sentir o toque fresco da terra? Toca com as mãos a grama ou as árvores? Ao escolher os alimentos, você consegue perceber a diferença de sabor, cor e aroma entre os produtos orgânicos ou com agrotóxico? Sabe a época certa de cada fruto? "O distanciamento cada vez maior com o universo das coisas naturais despertou a necessidade de retomarmos essa conexão há tempos perdida", completa a psicóloga. E por onde começar?

Um bom caminho é criar um espaço verde dentro de casa. Melhor ainda se for uma horta que, além de bonita, enriqueça o cardápio diário com temperos e verduras sempre fresquinhos. "Além de estimular os sentidos como o olfato, o paladar e até a visão, estabelecemos uma nova sintonia com a natureza", constata Marta Tátini, consultora gastronômica do Centro Cultural Caravansernai, em São Paulo. Isso se traduz, inclusive, em acompanhar o ciclo de vida de cada alimento, hábito desgastado pelo nosso desejo de consumir tudo o que brota da terra durante o ano todo. "A natureza é sábia e por isso oferece o alimento necessário ao corpo em cada estação", diz Marta. Além disso, garante a chef, presenciar o nascimento e o crescimento das sementes nos inspira a ter uma alimentação mais saudável. "Além do sabor inigualável, o alimento produzido por nós mesmas oferece uma energia vital única", afirma a chef Claudia Mattos, que possui no quintal de sua casa, na capital paulista, cerca de 250 espécies de plantas, dentre elas legumes, verduras, temperos, frutas e até flores comestíveis.

"Quando você nutre a natureza, ela nutre você. Com isso, nos aproximamos dela e aprendemos a respeitá-la." - Marta Tátini, consultora gastronômica Vale a pena salientar também que durante o plantio ocorrem trocas energéticas entre você e a terra. "Nosso corpo tem duas saídas prontas para descarregá-las, os pés e as mãos. O contato dessas superfícies com o solo é capaz de eliminar a tensão e os excessos de irritabilidade dos órgãos internos", explica Hélio Ferreira Pinto Júnior, terapeuta de medicina natural na clínica Novo Tempo, em Campinas, interior de São Paulo. 

Segundo o especialista, nas palmas das mãos existe uma série de canais de energia conhecidos como meridianos. Relacionados à acupuntura, eles estão associados ao intestino grosso e ao delgado, ao pulmão, à circulação e ao coração. "O fato de estar cutucando e afofando a terra já estimula o início dessa movimentação", diz Ferreira Pinto. Dentro desse princípio, as energias estagnadas e ruins são eliminadas e, ao mesmo tempo, passam a receber a energia viva e renovadora da natureza. Já os pés possuem pontos que atingem outros órgãos como a vesícula, o estômago, o pâncreas, os rins, a bexiga e o fígado.

MENTE TRANQUILA
A inclusão do cultivo no cotidiano pode ser também transformadora no sentido de acalmar nossa mente sempre tão sobrecarregada. "Quando não paramos para relaxar, surge o estresse, a ansiedade e a angústia de não dar conta do recado. Em seguida, podem vir o mau humor e até a depressão", constata a psicóloga Solange Martins. Com isso, acabamos "nos tirando" da agenda e passamos a ser reprodutores desses estados: "É preciso tomar um distanciamento a fim de enxergar as soluções". Para afastar-se dessa turbulência, é necessário buscar práticas que estimulem a calma e a paz interior, como o contato direto com a terra, capaz de gerar um profundo estado de relaxamento. E, mesmo que de imediato você ache que não leva jeito para a coisa e que não dispõe de um lugar adequado em sua moradia, faça um planejamento e se aventure.

"Só por meio da experimentação saberemos se a atividade é um canal de bem-estar ou de desgaste", observa Solange. "Em um primeiro momento é normal que ocorram dificuldades. Mas com a prática essa situação tende a mudar", afirma a psicóloga. E, caso suas sementes não vinguem, eis uma boa oportunidade de reflexão. "Assim como na vida, as dificuldades e os desacertos nos fazem pensar até encontrarmos as soluções. Por isso, se uma plantinha morrer, pare, observe o que foi feito de errado e refaça", dá a dica. E, em última instância, se a atividade lhe parecer perda de tempo, a psicóloga garante: "Só vivenciando é que passamos a identificar o enorme bem-estar físico e emocional da atividade, e sentimos o desejo de ampliar cada vez mais essa conexão com a natureza e com todos que fazem parte dela", finaliza Solange.
Fonte: Planeta Sustentável

Mudanças no clima poderão afetar aves da costa do Brasil

Caso a previsão de aumento do nível do mar em decorrência da mudança climática se confirmar, conforme o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), a população de aves que vivem nas regiões úmidas da costa do Brasil, principalmente as áreas de estuário, pode ser afetada, ocasionando, inclusive, a extinção de espécies.

Um estudo realizado por pesquisadores do Paraná vai tentar identificar qual será o impacto desta transformação global no cotidiano de pássaros como o bate-bico (Phleocryptes melanopis) e a saracura (Pardirallus nigricans), que vivem em vegetações herbáceas de regiões estuarinas, ambiente de transição da água doce para a água salgada.

A análise será feita na Área de Proteção Ambiental de Guaratuba, no município de mesmo nome, e no entorno da Lagoa do Parado. Segundo Bianca Reinec, doutora em Biologia e integrante do projeto “Vulnerabilidade de aves estuarinas à mudança climática”, que recebeu financiamento da Fundação Boticário, essas e outras aves que vivem nesses locais úmidos costumam fazer ninhos na vegetação.

“Um pequeno aumento que seja do nível da água pode afetar a reprodução desses animais. Outro exemplo também previsto para a mudança do clima é o aumento da incidência de vendavais e tempestades que deverão atingir esses ambientes, destruindo ninhos e ovos”, disse a pesquisadora.

Evitar a extinção de espécies
Bianca afirma que o bicudinho-do-brejo (Stymphalornis acutirostris), ave endêmica do litoral do Paraná e de Santa Catarina, já foi afetado pelas alterações das marés, segundo especialistas. “A espécie foi descrita em 1995 e desde então houve diversas modificações no seu habitat devido às transformações do ambiente”, explica a bióloga.

Um dos principais objetivos do estudo, que vai começar neste fim de semana, será um censo para identificar quantas espécies de pássaros vivem nestes locais, além de conhecer também quais e quantas são as aves migratórias que dependem deste ambiente para alimentação e reprodução.

“A partir destes dados, vamos planejar formas de realizar futuramente o manejo de animais para outras localidades, etapa considerada a adaptação da mudança do clima. Não podemos evitar essas transformações, mas podemos trabalhar para criar ambientes artificiais para que as espécies continuem existindo”, disse Bianca.

Fonte: G1

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Abertura da exposição Dez dias de Gastronomia Wasthiana foi um sucesso

Nesta última quarta-feira (19), a Ecossis Soluções Ambiental, patrocinadora do evento esteve presente na abertura da exposição de desenhos e pinturas designada Dez dias de gastronomia Wasthian, do artista Fernando Duval, na galeria Arte & Fato.
Conhecido por suas obras, Fernando Duval lotou a galeria de amigos, familiares e pessoas interessadas em ver seu maravilhoso trabalho. Os Dez dias de Gastronomia Wasthiana traz uma misteriosa, farta e apetitosa, culinária do mundo imaginário Wasthian, que ele explora desde a década de 70. 

Segundo Duval, a idéia de fazer um trabalho expondo a gastronomia de Wasthian surgiu em 2010, quando um amigo, no Rio de Janeiro/RJ, o convidou para expor em um bar que seria inaugurado especialmente para exposições. 

Personagens fortes, incontestáveis e instigantes enchem as telas do artista e os olhos de quem as vê. Esse intrigante universo imaginário originou um dicionário, com os personagens, mapas e expressões criadas pelo autor. 

As obras estarão expostas até o dia 29 de outubro, na galeria Arte & Fato, no bairro Rio Branco.

* Lenize Lopes

Ecossis e Amcham plantaram mais de 800 mudas

A Ecossis Soluções Ambientais em parceria com a AMCHAM (Câmara Americana de Comércio) participou na última quarta-feira (19), de uma ação onde foram plantadas cerca de 800 mudas, em um terreno fornecido pela concessionária Wolksvagen em Curitiba/PR, correspondente ao projeto Neutralização de Caborno do evento AMCHAM Golf Cup.

A ação é uma iniciativa da AMCHAM, e tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa que a III AMCHAM Golf Cup realizou, além de disseminar práticas de sustentabilidade e contribuir para o fortalecimento de novos valores de responsabilidade socioambiental.

Segundo Caroline Cretella, as emissões do evento foram devidamente quantificadas e, ao todo, serão compensados 147622 kg de CO2 convertidos no plantio de 866 árvores.

Os responsáveis pelo projeto são os biólogos, Ana Paula dos Santos e Juliano Moreira. Participaram do evento, a oceanógrafa da Ecossis, Caroline Cretella, representantes da Amcham e da Wolksvagen.

* Lenize Lopes

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ecossis apoia exposição Dez dias de Gastronomia Wasthiana, de Fernando Duval

A Ecossis Soluções Ambientais apoiará nesta quarta-feira (19), a exposição de desenhos e pinturas, denominada Dez dias de gastronomia Wasthiana, do artista Fernando Duval, que acontecerá na galeria Arte & Fato, no bairro Rio Branco.

A abertura do evento ocorrerá das 19 às 21h, e estará inaugurando a mostra individual de desenhos e pinturas de Duval, que pela terceira vez expõe na casa o universo Wasthavastahunn.

As obras remetem a fantástica culinária deste mundo imaginário que Duval explora em seu trabalho desde a década de 70. Natural de Pelotas, ele já realizou dezenas de exposições, inclusive no exterior.

Os trabalhos estarão expostos na galeria de 20 a 29 de outubro. E disponíveis para visitação de segunda a sexta das 14 às 18h, e aos sábados, das 10 às 13h. Para conhecer mais sobre o trabalho de Fernando Duval acesse o blog: http://www.fernandoduval.com.br/site/?home

O que: Exposição Dez dias de gastronomia Wasthiana – Fernando Duval
Quando: quarta-feira (19), das 19 às 21h
Onde: Galeria Arte & Fato. Rua Manoel, 285 - Bairro Rio Branco - POA
Contato: (051) 3333.9044
Apoio: Ecossis Soluções Ambientais              

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ecossis Participa do Comitê de Marketing Cultural da Amcham

A equipe da Ecossis Soluções Ambientais de Curitiba – PR, nesta terça-feira (18), estará participando do Comitê de Marketing Cultural da Amcham: Aspectos e vantagens da parceria entre empresas e cultura, que acontecerá na Amcham Business Center, em Curitiba – PR. 

O encontro traz como palestrante, Lenadro Knopfholz, criador e diretor do Festival de Curitiba, e como tema principal, o modelo de negócios de entretenimento, a comunicação por experiência e a indústria criativa, mostrando como a como a pequena e média empresa também pode se utilizar dessa ferramenta. Para maiores informações acesse o site: http://ww2.amcham.com.br/comites/agenda/tpl_evento?event_offer_id=1578083&organization_id=112

Conheça mais a Ecossis