segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Porto Velho Transmissora de Energia S/A contrata Ecossis Soluções Ambientais para realizar Programas Ambientais em Rondônia

Subestação será responsável pela transmissão da energia gerada nas Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira 

A Porto Velho Transmissora de Energia S/A contratou a Ecossis Soluções Ambientais para executar Programas Ambientais na Subestação Coletora Porto Velho, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais produzidos pelo empreendimento, em Rondônia. A Subestação Coletora Porto Velho fica localizada às margens da BR-364 e faz parte do sistema de transmissão que interliga as Usinas Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O trabalho terá duração de 24 meses e contempla os seguintes Programas Ambientais: Programa de Controle Ambiental da Operação, Monitoramento do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, Programa de Monitoramento de Fauna e atendimento do Plano de Trabalho para Monitoramento de Acidentes e Uso das Torres pela Avifauna e Mastofauna, Programa de Educação Ambiental e Programa de Ed. Ambiental em interface com o Programa de Monitoramento de Fauna, Programa de Comunicação Social, Monitoramento do Lençol Freático e Monitoramento por dois anos do plantio de mudas nas áreas urbanas.

Para dar inicio aos trabalhos, a bióloga Gabriela Fiori, o Diretor Técnico da Ecossis Juliano de Souza Moreira e a geógrafa Maria Isabel Galvão farão a primeira vistoria de campo no período de 03 a 07 de dezembro, para observar a área de estudo junto a linha de transmissão. Ainda em dezembro, o Diretor Técnico Juliano Moreira estará realizando entrevistas para a contratação de profissionais de Porto Velho e região, que possuam experiência nos programas que serão executados no empreendimento.

A equipe que será responsável pelas atividades é formada pelos biólogos Gustavo Leite, Juliano Moreira, Gabriela Fiori, Cássio Sartori e Camila Jaeger, as geógrafas Juliana Rodrigues e Maria Isabel Galvão, a geóloga Clarissa Morello e o acadêmico em gestão ambiental Emerson de Melo. Além dos profissionais que serão admitidos em Porto Velho, conforme as atividades exigirem.  
 
* Lenize Lopes

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ecossis Soluções Ambientais apoia projeto Cool City Maps com ação Cultural e Sustentável


A Ecosiss Soluções Ambientais promoverá no dia 10 de novembro (sábado), das 10hs às 12hs, uma ação cultural e sustentável para divulgação do projeto Cool City Maps, no parque Farroupilha, especificamente no Brique da Redenção. 

O projeto Cool City Maps é uma iniciativa da empresa Design Visivo e da Designer Visual Deni Corsino, que tem como objetivo divulgar os principais pontos culturais de Porto Alegre, ilustrados em um prático mapa de bolso. Além disso, os mapas contêm dicas e ações sustentáveis que visam valorizar a cidade e despertar a eco-consciência em iniciativas sustentáveis. 

Para divulgar o projeto Cool City Maps, a Ecossis montará um espaço especialmente para receber os visitantes, no Brique da Redenção, onde serão distribuídos os mapas de bolso e realizadas atividades interativas relacionadas ao meio ambiente, assim como doações de mudas de temperos e hortaliças.

O que: Ação Cultural e Sustentável de apoio ao projeto Cool City Maps 
Quando: 10 de novembro, sábado. 
Horário: Das 10hs às 12hs
Local: Parque Farroupilha, no Brique da Redenção

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Você Sabia?

A utilização de torneiras economizadoras como as de fechamento automático e as eletrônicas permitem uma redução de pelo menos 55% no consumo de água em relação às convencionais. 

Uma opção mais simples que a substituição das torneiras é a instalação de dispositivos arejadores. 

Estes dispositivos dão a sensação de uma maior vazão, mas fazem exatamente o contrário, reduzem-na. 

Fonte: Ecossis Soluções Ambientais

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Ecossis apoia o Projeto Cool City Maps de Porto Alegre

  Mapas gratuitos apresentam a cidade de forma inovadora e sustentável

Uma iniciativa única no Brasil que visa valorizar cada centímetro de Porto Alegre é o objetivo do projeto Cool City Maps que será lançado a partir de outubro na cidade, e a Ecossis Soluções Ambientais fará parte desta ideia.

O projeto Cool City Maps foi desenvolvido pela empresa Design Visivo junto com a Designer Visual Denise Corsino e trata-se de um mapa temático, turístico e cultural das áreas mais atrativas da cidade, com dicas sustentáveis que beneficiem o ambiente em que se vive. “O projeto é uma ferramenta que comunica a cidade e direciona o usuário, com o propósito de agregar valor em sua vivência e experiência urbana”, acrescentou Corsino.

A 1º edição do projeto acontecerá de 01 de outubro a 31 dezembro de 2012, englobando sugestões de percursos a pé, indicações de biclicletários, túneis verdes, pontos de street art, pontos de wi-fi, e feiras do bairro, e será apresentado por meio de ações sustentáveis realizadas junto a Ecossis, apoiadora da iniciativa.

O Cool City Maps está online nas mídias sociais Twitter, Facebook e Wordpress. Basta seguir e curtir para ficar por dentro das novidades. As empresas que queiram engajar a iniciativa para próximas edições entrar em contato pelo e-mail coolcitymaps@gmail.com.

Os projetos socioambientais apoiados pela Ecossis Soluções Ambientais fazem parte do Programa de Responsabilidade Socioambiental da empresa, instituído desde 2007, com o intuito de incentivar e promover ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

As Empresas que tiverem interesse em saber mais sobre as ações que a Ecossis apoia e realiza, bem como os procedimentos que precisam realizar para que seus projetos sejam apoiados ou patrocinados, por favor, entrar em contato com responsabilidadesocioambiental@ecossis.com.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ecossis elabora e executa Programa Socioambiental para Copel

Programa visa ampliar novos conceitos e valores na comunidade

A Copel Companhia Paranaense de Energia contratou a Ecossis Soluções Ambientais para a elaboração e execução do Programa de Educação Socioambiental da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Cavernoso II, junto aos municípios de Virmond e Candói, na região centro-sul do estado do Paraná.

O Programa Socioambiental é uma condicionante para o Licenciamento Ambiental, e integra o Plano Básico Ambiental (PBA) da PCH Cavernoso II, que tem o objetivo de mitigar o impacto ambiental causado pela implantação do empreendimento.
Conforme a Bióloga da Ecossis Camila Jaeger, para dar inicio as atividades do projeto, os técnicos já realizaram duas saídas a campo, uma em junho para conhecimento do local e outra em setembro para acertar os detalhes do evento de Abertura do Programa Socioambiental, que aconteceu no dia 14 de setembro de 2012 nas cidades referidas.

“No evento aconteceu uma palestra para os líderes das instituições públicas, professores e demais membros da comunidade, a fim de apresentar o empreendimento aos municípios, o Programa de Educação Socioambiental e cronograma de atividades” comentou Jaeger.

As atividades encerram-se em outubro de 2013, e o Programa tem previsão de encerramento em novembro de 2013. Fazem parte da equipe: os biólogos Gabriela Fiori, Cássio Sartori, Camila Jaeger e Márcia Berbert, a oceanógrafa e coordenadora do projeto Caroline Nascimento, as geógrafas Juliana Rodrigues e Maria Isabel Galvão, o educador socioambiental em História e filosofia Sergio Buco e o estagiário acadêmico de gestão ambiental Emerson de Melo. 
 
* Lenize Vargas

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CONFERÊNCIA: INOVAÇÃO E ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Programação Preliminar

Data: 19 de outubro

Objetivo: Estimular o desenvolvimento das cadeias produtivas das diferentes fontes de energias renováveis, incentivando investimentos. Promover a integração de instituições de pesquisas, agências de fomento e financiamento, e empresas públicas e privadas com o objetivo de impulsionar o financiamento de estudos e projetos na área de energias renováveis em prol do desenvolvimento do setor com produtividade.

09h00min - 09h25min
Abertura Oficial do Evento

Painel 01- Aspectos Técnicos, Políticos e Econômicos para a Expansão das Energias Renováveis 
Coordenadora: Jussara Maria Leite Mattuella - CIENTEC

09h25min - 9h50min
Palestra 01Fontes de Geração Elétrica no RS.

9h50min – 10h15min
Palestra 02 Rio Grande do Sul: um estado para investir.
Marcus Coester - Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento - AGDI

10h15min – 10h30min
Debate
10h30min -10h45min
Coffee Break e& networking section

Painel 02 – Energia Eólica 
Coordenador: Prof.ª Eng. Mecânica Adriane Petry, Grupo Estudos Térmicos e Energéticos - GESTE/UFRGS

10h45min -11h10min
Palestra 03 Viabilidade técnica e econômica de empreendimentos de Energia Eólica no mundo.
Ing. Carlos Badano
Representando a Associação Argentina de Energia Eólica - AAEE

11h10 min - 11h35 min
Palestra 04 - A Indústria Brasileira de Aerogeradores
Eduardo Lopes - Diretor Wobben Windpower

11h35min -12h05min
Palestra 05 – Avanço da indústria para modelo Institucional brasileiro de prospecção eólica.
Júlio Passos – UFSC


12h05min -12h20min
Debate
12h20min -14h00min
Intervalo para Almoço

Painel 03 – Biomassa – Pequenas Centrais Témicas 
Coordenador: Gabriel M. Faé Gomes - Pesquisador da CIENTEC
 
14h00min -14h25min
Palestra 06 – O emprego da Caldeira Multicombustível para o aproveitamento de biomassas.
Leandro Dalla Zen – CIENTEC

14h25min -14h50min
Palestra 07 Biomassa: Energia Renovável & Negócio Rentável.
Ronaldo Hoffmann- Centro de Tecnologia da UFSM

14h50min -15h15min
Debate

Painel 04Biocombustíveis 
Coordenador: Dr. Luiz Antônio Mazzini Fontoura

15h15min -15h45min
Palestra 08 – Bioetanol Brasileiro: Oportunidades e Desafios para exercer liderança em uma Economia Verde
Marco Aurélio Pinheiro Lima – CTBE

15h45min - 16h15min
Palestra 9 – Produção de biodiesel – Gargalos e soluções
Sérgio Beltrão – Ubrabio

16h15min -16h30min
Debate
16h30min -16h50min
Coffee Break e& networking section

Painel 05- Energia Solar

Coordenador: Rodnei Gomes Pacheco - Pesquisador da CIENTEC

16h50min -17h20min
Palestra 10 Tecnologias Fotovoltáica
Arno Krenzinger - UFRGS

17h20min - 17h50min
Palestra 11 – Mercado Nacional e Internacional da Energia fotovoltáica
Arno Krenzinger – UFRGS e
D SC. Marcelo R. Sampaio – Chefe da Divisão de Projetos Especiais - CEEE

17h50min - 18h10min
Debate
18h10min - 18h30min
Agradecimentos e Considerações Finais

LOCAL: Centro Administrativo Fernando Ferrari (Porto Alegre)
Av. Borges de Medeiros, 1501
CEP: 90.119-900 - Porto Alegre/RS

VAGAS LIMITADAS

INSCRIÇÕES GRATUITAS ATRAVÉS DO E-MAIL: eventos@cientec.rs.gov.br 
Apoio: FAPERGS

Você sabe o que é a mata Ciliar?

O que é Mata Ciliar?

Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente.

 

O que acontece sem a mata ciliar?  O uso das áreas naturais e do solo para a agricultura, pecuária, loteamentos e construção de hidrelétricas contribuiram para a redução da vegetação original, chegando em muitos casos na ausência da mata ciliar.
 
ESCASSEZ DA ÁGUA - A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, não permitindo sua infiltração e armazenamento no lençol freático. Com isso, reduzem-se as nascentes, os córregos, os rios e os riachos.
 
EROSÃO E ASSOREAMENTO - A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a erosão das margens leva terra para dentro do rio, tornando-o barrento e dificultando a entrada da luz solar.
PRAGAS NA LAVOURA
A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades rurais.
 
QUALIDADE DA ÁGUA - A mata ciliar reduz o assoreamento dos rios, deixa a água mais limpa, facilitando a vida aquática.
 

IMPEDE A FORMAÇÃO DE CORREDORES NATURAIS - Essas áreas naturais possibilitam que as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da região.


Qual a diferença entre espécies nativas e espécies exóticas?
As espécies nativas são aquelas naturais de uma determinada região. A flora nativa, durante milhares de anos, vêm interagindo com o ambiente e, assim, passou por um rigoroso processo de seleção natural que gerou espécies geneticamente resistentes e adaptadas ao local onde ocorrem. Elas possuem um papel fundamental, pois controlam o excesso de água das chuvas no solo, evitam a perda de água dos rios e oceanos, gerenciam a filtração e a absorção de resíduos presentes na água, evita o escoramento e a erosão do solo, além de fornecerem alimentação e abrigo para agentes polinizadores. 

As espécies exóticas são aquelas introduzidas de outras regiões, como de outro país, por exemplo, não sofreram esse processo de seleção natural e, dessa forma, não servem de substituto ideal para a flora nativa, uma vez que não desempenham as mesmas funções dentro do ecossistema. As espécies exóticas são amplamente usadas com objetivos econômicos para a produção de celulose, por exemplo. Porém, é necessário ressaltar que um plano de manejo das espécies exóticas deve ser feito e tem fundamental importância para não deslocar as espécies nativas.

Para que preservar as Matas Ciliares?


- Reter/filtrar resíduos de agroquímicos evitando a poluição dos cursos d’água

- Proteger contra o assoreamento dos rios e evitar enchentes
- Formar corredores para a biodiversidade
- Recuperar a biodiversidade nos rios e áreas ciliares
- Conservar o solo
- Auxiliar no controle biológico das pragas
- Equilibrar o clima
- Melhorar a qualidade do ar, água e solo
- Manter a harmonia da paisagem
- Melhorar a qualidade de vida


Quais os danos ambientais decorrentes da redução da cobertura florestal e das matas ciliares?


- perda de qualidade da água

- erosão e perda de nutrientes do solo
- aumento de pragas das lavouras.
- assoreamento dos rios e enchentes
- alterações e desequilíbrios climáticos(chuva e aumento da temperatura)
- redução da atividade pesqueira


Legislação
- A mata ciliar é uma área de preservação permanente, que segundo o Código Florestal (Lei n.° 4.771/65) deve-se manter intocada, e caso esteja degradada deve-se prever a imediata recuperação.e. Essa lei já existe há 40 anos! Mas nem sempre foi cumprida.
 
Toda a vegetação natural (arbórea ou não) presente ao longo das margens dos rios, e ao redor de nascentes e de reservatórios, deve ser preservada. De acordo com o artigo 2° desta lei, a largura da faixa de mata ciliar a ser preservada está relacionada com a largura do curso d'água. A tabela apresenta as dimensões das faixas de mata ciliar em relação à largura dos rios, lagos, represas e nascentes.

Ecossis apoia Projeto Social de Pranchas de Surf Ecológicas

Iniciativa incentiva o surf de forma econômica e sustentável

A Ecossis Soluções Ambientais apoia o Projeto Social de Pranchas de Surf Ecológicas, do surfista porto-alegrense Jairo Lumertz, que ensina crianças da rede pública a produzir uma prancha ecológica, utilizando-se de garrafas pets.

A iniciativa é apresentada por meio de palestras educativas, e visa ensinar crianças a desenvolverem uma prancha ecologicamente correta, sensibilizando da importância da separação do lixo e incentivando o surf de forma econômica e de bem com a natureza.

Segundo Caroline Nascimento, oceanógrafa da filial Ecossis Paraná, a prancha ecológica é uma ótima ideia, “pois não agride o meio ambiente e oportuniza que muitas crianças aprendam um novo esporte”, acrescentou Nascimento.

O projeto já foi apresentado em diversas escolas de Garopaba SC e Porto Alegre RS, e pretende ampliar para outras escolas do Sul e Sudeste do Brasil. Interessados em conhecer mais sobre essa iniciativa, entrar em contato com Jairo no email jairolumertz@gmail.com.

* Lenize Lopes

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Como devo regar as plantas?


Evite encharquar demais o vaso
Aos olhos de quem nunca cuidou de plantas, regar parece uma tarefa óbvia, mas na prática ela exige alguns cuidados básicos. Mas esses cuidados são muito simples, e aqui vamos explicar para você.

Que horas devo regar?
Os melhores horários são de manhã e no fim da tarde (depois das 15h). Ao contrário do que muitos acreditam, regar ao meio-dia não cozinha as folhas. 


O que ocorre é que boa parte da água que jogamos se evapora ao meio-dia, pois é um horário muito quente.  À noite a planta absorve pouca água, e suas folhas demoram muito a secar. 


Para evitar o aparecimento de fungos, é melhor evitarmos regas à noite.

De quanto em quanto tempo regar? 

Cada dia a perda de água é completamente diferente do outro. Assim, regas regradas demais levam ao excesso ou falta de água em alguns dias. Algumas plantas precisam de regas mais freqüentes e outras menos. Verifique suas plantas a cada 2 dias. Se já estiver molhado, deixe para outra hora.

Água demais prejudica sua planta também. Por isso, mexa na terra com um palito ou com seu dedo. Veja se está seca ou úmida por baixo da superfície antes de regá-las.

Quanta água colocar? 
Evite encharcar a terra (existem exceções). Água demais “afoga” as raízes, que também precisam de ar, além de aumentar o aparecimento de fungos e doenças. Regue devagar, parando quando a água começar a demorar um pouco a entrar na terra, ou quando a água escorrer ao fundo de um vaso.

Molhar as folhas tem problema?
Depende da planta. Plantas de folhas sensíveis, como as violetas, não devem ter suas folhas molhadas
.
Molhar as folhas não é necessário, mas às vezes inevitável. Quando puder, aplique a água na base da planta ou em pratinhos, pois manter as folhas secas reduz a possibilidade de algumas doenças. 

No caso de pratinhos, evite mantê-los cheios d’água, pois isso é indício de excesso, e sempre coloque areia grossa, para evitar a proliferação do mosquito da dengue!

Fonte: Site Cultivando 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Simpósio Gaúcho das Águas será no dia 15 de outubro

A Assembleia Legislativa do RS, por meio do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, promove no dia 15 de outubro, no Teatro Dante Barone, o Simpósio Gaúcho das Águas. 
 
Em pauta, o uso de água da chuva na construção civil e na agropecuária, a reutilização da água, a presença de contaminantes na água potável e o planejamento e gestão da água, entre outros assuntos.
 
Estarão presentes palestrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), Agência Nacional de Águas (ANA), Universidade de Guadalajara e Associação Brasileira de Captação e Manejo da Água de Chuva, entre outros.
 
São esperadas cerca de 600 pessoas, entre especialistas, profissionais, acadêmicos e representantes de entidades das áreas de engenharia, arquitetura, agronomia, biologia, química e direito. Serão expedidos certificados de participação.
 

Inscrições pelo site www.al.rs.gov.br/forumdemocratico. Informações pelos fones (51)3210-2926 ou (51)3210-2972. 
 
Fonte:  Site - Assembleia Legislativa do RS

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Ecossis apoia o Projeto Cool City Maps de Porto Alegre

Mapas gratuitos apresentam a cidade de forma inovadora e sustentável 

Uma iniciativa única no Brasil que visa valorizar cada centímetro de Porto Alegre é o objetivo do projeto Cool City Maps que será lançado a partir de outubro na cidade, e a Ecossis Soluções Ambientais fará parte desta ideia. 

O projeto Cool City Maps foi desenvolvido pela empresa Design Visivo junto com a Designer Visual Denise Corsino e trata-se de um mapa temático, turístico e cultural das áreas mais atrativas da cidade, com dicas sustentáveis que beneficiem o ambiente em que se vive. 

“O projeto é uma ferramenta que comunica a cidade e direciona o usuário, com o propósito de agregar valor em sua vivência e experiência urbana”, acrescentou Corsino. A 1º edição do projeto acontecerá de 01 de outubro a 31 dezembro de 2012, englobando sugestões de percursos a pé, indicações de biclicletários, túneis verdes, pontos de street art, pontos de wi-fi, e feiras do bairro, e será apresentado por meio de ações sustentáveis realizadas junto a Ecossis, apoiadora da iniciativa. 

O Cool City Maps está online nas mídias sociais Twitter, Facebook e Wordpress. Basta seguir e curtir para ficar por dentro das novidades. As empresas que queiram engajar a iniciativa para próximas edições entrar em contato pelo e-mail coolcitymaps@gmail.com

Os projetos socioambientais apoiados pela Ecossis Soluções Ambientais fazem parte do Programa de Responsabilidade Socioambiental da empresa, instituído desde 2007, com o intuito de incentivar e promover ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade. As Empresas que tiverem interesse em saber mais sobre as ações que a Ecossis apoia e realiza, bem como os procedimentos que precisam realizar para que seus projetos sejam apoiados ou patrocinados, por favor, entrar em contato com responsabilidadesocioambiental@ecossis.com.

* Lenize Vargas

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Arqueólogo da Ecossis encontra cemitério desativado há 73 anos na área da Barragem Arvorezinha em Bagé RS

Sítio trata-se de um cemitério tradicional familiar 

Arqueólogo da Ecossis descobriu um cemitério desativado há 73 anos durante um monitoramento arqueológico, no mês de julho, na área da Barragem da Arvorezinha no município de Bagé, no Rio Grande do sul. 

O cemitério é composto por alguns enterramentos simples, sem qualquer tipo de estrutura aparente em superfície, apenas com demarcação feita com tijolos. Outros com estrutura de enterramento de túmulos únicos e também coletivos. Além disso, possui um mausoléu com capacidade para nove indivíduos. 

O Sítio está localizado dentro da APP (Área de Preservação Permanente), distante da cota máxima de alague, o que ausenta a necessidade de intervenção arqueológica no local, conforme o arqueólogo André Loureiro, no qual encontrou o sitio. 

Segundo a arqueóloga da Ecossis Kelli Bisonhim, uma das datas de enterramento se deu em 1899, as demais datações não foram identificadas ainda, mas podem ou não ser mais antigas que esse enterramento. Além disso, dentre os demais sepultamentos, estão elencadas enterramentos adultos e túmulos infantis. Sendo que um dos enterramentos mais novos possui data de 1939. “Aparentemente esse cemitério pertence a uma família antiga de Bagé, na qual não podemos identificar”, acrescentou Bisonhim. 

Após a descoberta, o sítio foi demarcado e isolado para preservação, conforme procedimentos padrão pelo órgão vigente – IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). 

* Lenize Lopes

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Curso de SIG Básico acontece em outubro na Ecossis

Inscrições para o curso já estão abertas A Ecossis Cursos de Capacitação realizará curso de SIG Básico de 15 a 19 de outubro, das 18h às 22h, na sede da Ecossis Soluções Ambientais, em Porto Alegre. 

O público alvo são profissionais e estudantes que atuam na área de meio ambiente e necessitam de ferramentas de gestão de dados e mapas. O curso SIG tem como objetivo capacitar os participantes para utilização do programa ArcGIS e trabalhará Conceitos Básicos (SIG e utilização), Projeções Cartográficas e Georreferenciamento, Shapefiles (tipos de arquivos e ferramentas), Banco de dados (tabelas de dados externos), Criação e Edição de Arquivos Vetoriais e Finalização dos Projetos (preparando plotagem). 

Com carga horária de 20 horas o investimento do curso é de R$ 450.00, sendo que os primeiros 10 matriculados ganharão um desconto de R$ 50.00 no valor. Estudantes (mediante apresentação de comprovante de matrícula) ganharão 8% de desconto e quem curtir a página de cursos da Ecossis no facebook facebook.com/ecossiscursos e compartilhar o flyer do curso de SIG Básico ganhará 2% de desconto. 

As inscrições podem ser realizadas pessoalmente na sede da Ecossis, ou pelo e-mail cursos@ecossis.com, (confirmação somente mediante comprovante de pagamento). Já o pagamento pode ser efetuado em dinheiro, depósito bancário ou no cheque, em até 3x. Para informações, ligue (51) 3022.7795 com Lenize ou Gustavo ou envie email para cursos@ecossis.com.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O Lixo Urbano e os Impactos Ambientais

Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a grande produção de lixo, pois esse processo tem como consequência a liberação de gases que promovem o efeito estufa e a poluição das águas subterrâneas e superficiais. 

Esse fenômeno é uma das consequências do aumento populacional nas cidades, da intensificação do modelo consumista, do uso de produtos descartáveis, além do modismo, pois existe uma “necessidade” de se adquirir objetos mais modernos. 

O lixo é também um problema socioeconômico, visto que grandes quantias de dinheiro são destinadas à coleta e tratamento do lixo urbano. No aspecto social, vários indivíduos são afetados pela concentração de lixo nas cidades, que causam proliferação de insetos, transmissão de doenças, poluição visual, entupimento de bueiros, entre outros. 

As origens do lixo urbano são as mais distintas, e ele é classificado em: Domiciliar: alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos deteriorados, etc. Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha, resíduos alcalinos, etc. Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas. Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos em geral. 

A coleta do lixo deve ocorrer de acordo com a sua classificação, pois os tratamentos finais desses resíduos são diferentes. O lixo hospitalar, por exemplo, tem que ser incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou tratado em autoclave. Porém, não é o que acontece na maioria das cidades. 

A falta de estrutura e empenho dos políticos em solucionar o problema do lixo tem como consequência a existência de lixões a céu aberto em várias cidades. O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, construído em áreas adequadas, com profissionais qualificados e estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração dos resíduos, no entanto, esse método é muito caro, sendo inviável em muitos casos. 

 O mais importante, porém, é a conscientização da população, e isso pode ser promovido através da utilização da Política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A coleta seletiva é uma das alternativas mais eficientes para reduzir o lixo, além de ser uma forma de contribuir para os catadores de materiais recicláveis. 

Portanto, através de simples atitudes e mudanças de comportamento todos os habitantes podem colaborar para reduzir a produção de lixo. 

* Por Wagner de Cerqueira e Francisco Graduado em Geografia Equipe Brasil Escola.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Conheça alguns repelentes naturais que podem ser usados no seu lar

Conheça algumas plantas que funcionam como repelentes de insetos, além delas trazarem aromas agradáveis não oferecem nenhum risco a saúde.

Citronela

É um repelente bem famoso. Pode ser  cultivado tanto no vaso quanto no jardim. O cheiro é parecido com o do eucalipto e, segundo a aromaterapia, tem propriedades tônica, anti-séptica e desinfetante. A planta repele até mesmo mosquitos da espécie Aedes aegypti (transmissor da dengue).

Andiroba

Seu efeito inseticida age especialmente no mosquito da dengue. Mas os óleo dessa árvore também é  utilizado para contusões, inchaços, reumatismos e cicatrizações.

Manjericão

Além de saboroso e nutritivo como tempero, sua planta espanta pernilongos devivo ao cheiro que ela exala. A melhor forma de cultivar essa erva é ao ar livre ou então em vasos em áreas fechadas. O manjericão deve ficar perto das janelas ou portas por onde os mosquitos geralmente entram.

Hortelã

Além de muito usada na culinária e nos cosméticos, o hortela é repelente de mosquitos, ratos e pulgões.

Cânfora

Seu cheiro é inibidor de aranhas e traças. Portanto, é recomendável a diluição em álcool para o seu borrifamento nas paredes e armários.

Arruda
É repelente de mosquitos e ratos.

Fonte: Green Nation

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Os benefícios da casca do limão são muitos, aprenda como aproveitá-la

Muitos profissionais em restaurantes, além de nutricionistas estão usando ou consumindo o limão inteiro, em que nada é desperdiçado. 

Como você pode usar o limão inteiro sem desperdiçá-lo? 

Simples. Coloque o limão na seção do freezer de sua geladeira, uma vez que o limão esteja congelado, use seu ralador e rale o limão inteiro (sem necessidade de descascá-lo) e polvilhe-o em cima de seus alimentos. 

Polvilhe-o em suas bebidas, vinho, saladas, sorvete, sopa, macarrão, molho de macarrão, arroz, sushi... Todos os alimentos inesperadamente terão um gosto maravilhoso, algo que você talvez nunca tenha provado antes. 

Você sabia? 

* As cascas do limão contem vitaminas 5 a 10 vezes mais do que o suco de limão propriamente dito. As cascas do limão são rejuvenescedoras da saúde na erradicação de elementos tóxicos do corpo. 

* Limão (citrus) é um produto milagroso para matar células cancerosas. Você pode comer as frutas de diferentes maneiras: a polpa, suco, preparando bebidas, sorvetes, bolos, etc. Essa planta é uma solução comprovada contra cancros de todos os tipos. 

* Ele é considerado também como um espectro antimicrobiano contra infecções por bactérias e fungos, eficaz contra parasitas internas e vermes, que regula a pressão de sangue, quando muito alto, e um antidepressivo, combatendo o estresse e distúrbios nervosos. 

* Diz que, após mais de 20 testes desde 1970, os extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas. E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia com extrato de limão apenas destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis. 

Então agora em diante, antes de desperdiçar a casca do limão, siga esse procedimento simples, e obtenha ainda mais saúde consumindo todos os nutrientes que a casca do limão oferece. Antes tarde do que nunca!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Infraero contrata Ecossis para realizar Inventários Florestais em Aeroportos do Rio de Janeiro

Engenheiros e Biólogos do RJ estão sendo selecionados para o trabalho 

A Infraero contratou a Ecossis Soluções Ambientais para desenvolver Inventários de Cobertura Vegetal nos aeroportos, Internacional/Galeão – Antônio Carlos Jobim, Santos Dumont e de Jacarepaguá pertencentes à Superintendência Regional do Rio de Janeiro – SRRJ. 

O contrato já foi assinado, e os serviços terão inicio em agosto, coordenados pelo biólogo da Ecossis Cássio Sartori. De acordo com Sartori, no relatório técnico deverão ser inclusas as espécies de porte arbóreo, arbustivo, herbáceo e epífitas. Assim como a existência de espécies endêmicas, vulneráveis, raras ou em extinção, acrescentou ele. 

Para a realização dos trabalhos, a Ecossis está contratando 4 (quatro) Engenheiros Florestais e 4 (quatro) Biólogos do Rio de Janeiro/RJ para atuar nos estudos relacionados à área florestal para o desenvolvimento do inventário florestal. 

Os pré-requisitos para ocupação dessas vagas são ter pró-atividade, dinamismo, iniciativa, disponibilidade de 30 a 40 horas semanais, além de experiência em botânica (taxonomia), inventários florestais e processos de autorização de remoção vegetal. Interessados encaminhar email para juliano@ecossis.com ou gabriela.fiori@ecossis.com, contendo currículo. 

* Lenize Vargas 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Você já plantou uma árvore?

Muitos são os benefícios que recebemos quando plantamos uma árvore. Um deles é a compensação de carbono (co2) que emitimos diariamente por meio de nossas atividades. 

Com o reflorestamento por exemplo, se reduz o sério problema da perda de terra por meio de erosões e assoreamento de rios. O plantio, também é uma das melhores soluções para amenizar o problema do efeito estufa, já que durante a fotossíntese as árvores transformam o gás carbônico do ar em alimento, retirando-o da atmosfera. 

 Existem várias formas de plantar sua árvore. Você pode ir a um viveiro comprar sua muda e plantar ou até mesmo recorrer a uma empresa para fazer o plantio para você. Algumas dessas, calculam a quantidade de carbono que você produz e ainda mostram quantas árvores são necessárias para "zerar sua conta", mas isso terá um custo. 

Outra forma de incentivar o plantio é curtir a página do Instituto Brasileiro de Florestas, a cada like que a página recebe, uma árvore é plantada. http://www.facebook.com/1h100pcwww.facebook.com/1h100pc.

Quer saber quantas árvores você precisa para compensar sua emissão de CO2? Acesse o link www.keyassociados.com.br/calculadora-de-emissao-co2-carbono.php.php e verifique. 

Essa pode não ser a grande solução para salvar o mundo, mas se cada um fizer a sua parte já é um começo! 

Fonte: Google

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ecossis está selecionando Engenheiros Florestais e Biólogos no Rio de Janeiro

A Ecossis Soluções Ambientais está selecionando 4 (quatro) Engenheiros Florestais e 4 (quatro) Biólogos no Rio de Janeiro/RJ para atuar em estudos relacionados à área florestal no desenvolvimento de inventários florestais.

Os candidatos deverão ter pró-atividade, dinamismo, iniciativa, disponibilidade de 30 a 40 h semanais, além de experiência em botânica (taxonomia), inventários florestais e processos de autorização de remoção vegetal.
Interessados encaminhar email para juliano@ecossis.com ou gabriela.fiori@ecossis.com, contendo currículo.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ecossis seleciona Geólogo

A Ecossis Soluções Ambientais está selecionando Geólogo para atuar no desenvolvimento de estudos relacionados à área da geologia, projetos ambientais e para compor a equipe multidisciplinar da empresa. 

Os candidatos deverão ter Pró-atividade, dinamismo, iniciativa, disponibilidade de 30 a 40 horas semanais e viagens quando necessário. Além disso, experiência na área de consultoria ambiental, conhecimentos básico de Arcgis, registro no CREA/RS e CNH. 

Interessados encaminhar email para juliano@ecossis.com, contendo currículo e pretensão salarial para pré-seleção.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Inscrições para o curso de Sistema de Gestão Ambiental encerram amanhã


Amanhã é o último dia para realizar a inscrição do curso de Sistema de Gestão Ambiental da Ecossis, que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de julho, na sede da empresa, em Porto Alegre.

O investimento é de R$ 390.00, com carga horária de 20 horas. Por ser a primeira edição, o curso está com valor reduzido e descontos especiais.

Os interessados em fazer o curso podem efetuar sua matrícula via email (cursos@ecosssis.com), ou pessoalmente na sede da Ecossis (Rua Miguel Couto, 621 – Menino Deus).

Ganharão 2% desconto todas as pessoas que curtirem a página de cursos da Ecossis no Facebook http://www.facebook.com/ecossiscursos e 8% estudantes (mediante apresentação de comprovante de matrícula). 

Para maiores informações ligue para o telefone (51) 3022.7795, com Lenize.
                
SERVIÇO:

DATA: 26, 27 E 28 DE JULHO DE 2012.
INVESTIMENTO: R$ 390,00
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS

HORÁRIO:
 
QUINTA E SEXTA - 8H30 ÀS 12H30 E DAS 13H30 ÀS 17H30
SÁBADO - 8H30 ÀS 12H30

LOCAL: Sede Ecossis Soluções Ambientais. (Rua Miguel Couto, 621, MENINO DEUS - PORTO ALEGRE/RS)

FORMA DE PAGAMENTO:
 
- Dinheiro ou depósito bancário, à vista (10% de desconto)
- Cheque, em até 3 x;

DESCONTOS:
 
- 8% de desconto para estudantes ( mediante apresentação de comprovante de matrícula)
- 2% de desconto para quem curtir e compartilhar a Página dos cursos da Ecossis no Facebook http://www.facebook.com/ecossiscursos.


Aproveite e faça a sua inscrição. Restam poucas vagas!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Google acaba de incluir rotas para bikes no seu Google Maps

Agora é possível encontrar ciclovias e rotas livres de declives ou obstáculos complicados para quem quer pedalar nos EUA, Canadá, Austrália e também na Europa. Enquanto este país ainda vacila em dar importância ao uso da bicicleta como grande saída para o transporte ágil, ecológico e saudável nas grandes cidades, o Google – empresa que tem os olhos voltados para a inovação e a modernidade – acaba de incluir rotas para bikes no seu Google Maps. 
Desde quinta-feira passada é possível encontrar ciclovias e rotas livres de declives ou obstáculos complicados para quem quer pedalar na Austrália e também na Europa. Em 2010, a empresa já havia disponibilizado o serviço nos Estados Unidos e Canadá na sua página na internet. 

Agora é possível acessar o Google Maps Biking também em smartphones com sistema operacional Android. Basicamente a ferramenta funciona de forma semelhante a que é voltada para rotas de transporte público. A diferença está na possibilidade de localizar ciclovias, ciclofaixas, além de ruas e estradas mais amigáveis para os ciclistas, com caminhos suaves, curtos e tranquilos em cidades americanas, canadenses, australianas e europeias. 

A ideia da empresa é ampliar cada vez mais o serviço para abranger outros países. No blog do Google, o gerente de produtos Kai Hansen diz: “Sabemos como a bicicleta é popular em várias partes do mundo e decidimos incluir esses dados. Eles ajudam o ciclista a encontrar rotas eficientes e a evitar ruas muito movimentadas ou montanhas. 

Essa personalização do Maps quer incentivar as pessoas a pedalar”. Outro ponto interessante é a possibilidade dos próprios adeptos das bikes poderem atualizar as informações do Google Maps com novas rotas, por meio de um aplicativo chamado Map Maker. 

Quem sabe em breve o Brasil também terá suas rotas no Google Maps. Esperemos a novidade. Junto, claro, com as sonhadas ciclovias.

Fonte: Planeta Sustentável

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O Ciclo Virtuoso da sustentabilidade nos negócios

A sustentabilidade é termo cada vez mais usado para caracterizar desde sistemas econômicos, produtos e empresas e até estilos de vida e de comportamentos sociais. Mas o que significa sustentabilidade nos negócios? Nesse contexto, sustentabilidade significa respeitar a capacidade do planeta de (i) prover os recursos naturais que atendam às nossas necessidades e (ii) absorver os resíduos gerados pela forma como vivemos e consumimos. 

As grandes corporações estão se mobilizando para atuar de forma sustentável, o que implica repensar produtos e buscar novos modelos de negócio adequados à realidade de um planeta superpovoado, com recursos finitos e sobreexplorados. O exercício básico das grandes empresas envolvidas nesse esforço é conhecer e mensurar seus próprios impactos socioambientais. 

É fundamental avaliar o ciclo de vida de seus produtos, desde a extração da matéria-prima, uso de recursos naturais e fontes de energia, processos produtivos, impactos causados pelo produto durante seu tempo de uso até as formas de descarte ao fim de sua vida útil. Ao fazer isso, a organização precisa conhecer os impactos causados por toda a sua cadeia produtiva, sendo necessário trazer seus fornecedores para participar do processo. 

Nesse momento, as pequenas e médias empresas, fornecedoras das grandes organizações, começam a ser avaliadas e passam a fazer parte de um ciclo virtuoso de inovações e melhorias nos campos social e ambiental. Seja por convicção ou por necessidade de manter sua carteira de clientes. 

Afinal de contas, qual empresa não deseja tornar-se um fornecedor de grandes corporações como Unilever, Natura, Walmart e tantas outras precursoras da sustentabilidade nos negócios? Além disso, governos (seja federal, estadual ou municipal) de vários países estão se mobilizando para colocar em prática o green procurement ou sistemas de compras públicas que são direcionados para produtos e/ou empresas que possuam boa performance socioambiental. 

Considerando que as compras do setor público movimentam boa parte da economia, os impactos virtuosos também podem ser enormes. Se você é empresa de pequeno ou médio porte e acha que investir em sustentabilidade não é para você, pense de novo. Isso pode ser o diferencial para alcançar o sucesso e crescer o seu negócio. 

 * Letycia Janot (letyciajanot@iterconsultoria.com.br) e Maria Fernanda Franco (mffranco@iterconsultoria.com.br) são consultoras em sustentabilidade, e fundadoras da ONG Igtiba, que promove o consumo responsável tendo como principal projeto a iniciativa Água na Jarra (www.aguanajarra.com.br). 

Fonte: jma

Experimento 'fertiliza' oceano para capturar gás-estufa

Experimentos para "fertilizar" os oceanos com ferro e assim favorecer a floração e o desenvolvimento de fitoplânctons (minúsculos organismos marinhos que fazem fotossíntese) capazes de capturar o CO2 podem mostrar um novo caminho para lutar contra o aquecimento global, indica um novo estudo na revista "Nature". O método, porém, é cercado de controvérsias ambientais. 

 "A fertilização do oceano com componentes à base de ferro provocou a floração do fitoplâncton, dominado por complexos de espécies microscópicas, arrastando uma quantidade considerável de dióxido de carbono em direção ao fundo dos oceanos", ressalta a equipe de pesquisadores. 

O trabalho é um dos maiores e mais detalhados testes da chamada fertilização do oceano, uma prática que está proibida pela legislação internacional, embora sua pesquisa seja permitida. No mundo inteiro, cientistas buscam maneiras de armazenar e neutralizar o dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento do planeta. 

 A experiência divulgada agora foi realizada em 2004, nos mares austrais, por uma equipe dirigida por Victor Smetacek, do Instituto de Pesquisa Marinha de Bremerhaven, na Alemanha. O grupo afirma, porém, que não conseguiu "avaliar com exatidão a duração deste sequestro" de carbono. As cinco semanas de observação que passou na Antártida mostraram que a floração da diatomácea (algas unicelulares microscópicas) estava em seu apogeu quatro semanas depois da fertilização. Posteriormente, ocorreu a mortalidade de um grande número de dessas algas, formando massas viscosas de elementos --que incluíam materiais fecais dos zooplânctons-- que caíam rapidamente no fundo do oceano. 

"Todos esses elementos e múltiplos testes, cada um com um enorme grau de incerteza, nos conduzem à conclusão de que ao menos a metade dessa biomassa foi para além dos mil metros de profundidade, e que uma proporção substancial sem dúvida chegou ao fundo do oceano austral", dizem os pesquisadores. Assim, a floração de fitoplâncton fertilizado com sulfato de ferro "pode sequestrar carbono em escalas de tempo calculadas em séculos nas camadas de água até acima do fundo do mar". Isso "inclusive durante mais tempo nos sedimentos destas profundidades", acrescentaram. 

Resumindo os resultados deste estudo, Michael Steinke, da Universidade britânica de Essex, explica: "como as plantas em terra firme, o fitoplâncton, procedente da fotossíntese, que flutua no mar, capta CO2 na superfície do oceano e, quando o fitoplâncton morre, afunda para o fundo do oceano, onde boa parte fica presa nos sedimentos profundos durante alguns anos". Essa transferência de CO2 contribui, segundo ele, para manter a temperatura ambiente em um nível que facilite a vida em nosso planeta. 

 "Isto abrirá caminho para métodos de engenharia em grande escala que utilizem a fertilização do oceano para atenuar as mudanças climáticas?", pergunta-se. "Sem dúvida não, porque encontrar o local adequado para tais experimentos é difícil e caro", segundo ele. Em 2007, os especialistas da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) advertiram para os riscos desta técnica, sobretudo para o ambiente marinho, um aspecto ausente do estudo publicado pela Nature. 

Fonte: jma

DMLU disponibiliza 138 postos de coleta de óleo em Porto Alegre

O Projeto Descarte do Óleo de Cozinha do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) reforça a divulgação de 138 postos para recolher o material na Capital. Eles estão instalados no departamento e em escolas, empresas e entidades interessadas em participar do projeto. 

Duas empresas conveniadas com o DMLU – a Faros e a Ecológica, que atuam na área de reciclagem – estão encarregadas de recolher o óleo de frituras que é deixado nos postos acondicionado em garrafas de plástico e de vidro, e encaminhar para um destino considerado ambientalmente correto. 

A Faros utiliza este material como base para a produção de ração animal e a Ecológica reaproveita o óleo na fabricação do biodiesel. Os postos são identificados por cartazes, e o responsável pelo setor, sempre quando as garrafas estão cheias, chamam as empresas que vão até o local recolhê-las. 

O objetivo é dar um encaminhamento correto para o destino final deste resíduo. Por ser menos denso que a água, o óleo acaba formando uma película sobre ela, o que provoca retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem em redes de esgoto quando colocados em pias e vasos sanitários. Quando colocado diretamente em arroios e rios, prejudica a oxigenação da água, causando a morte de peixes. 

Serviço Mais informações sobre endereços e horários de atendimento dos postos para descarte do óleo de cozinha podem ser encontrados no site www.portoalegre.rs.gov.br/dmlu ou pelos fones (51) 3289-6987 e (51) 3289-6904.

terça-feira, 17 de julho de 2012

TAC Punição ou Marketing Verde ?

Vamos começar por conceituar TAC:
Termo de Ajustamento de Conduta, tem sua origem jurídica através dos: 

Art 211 da Lei 8.069/90  
Art 113 da Lei 8.078/90  
Art 5º da Lei 7.347/85
Esse termo visa o ajustamento de conduta em relação ao zelo de interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos, o que inclui, basicamente: o meio ambiente, o consumidor, a ordem urbanística, o patrimônio cultural e a ordem econômica, e a economia popular, interesses transindividuais.

O objeto do TAC, é prevenir ou fazer cessar danos aos interesses públicos ou privados em questão , fazendo com que a parte incorreta tenha a obrigação de indenizar a parte que foi lesionada pelo ato do infrator, por exemplo, poluição ambiental causada por uma indústria.

Não quero adentrar em todas as questões judiciais que afetam a liberação do TAC, meu intuito é apenas esclarecer , que se há uma infração de uma das ordens citadas acima, o requerente pode exigir o TAC, dentro de todos os quesitos da lei .

E como se relaciona Marketing Verde e TAC?
Assim que uma organização , se vê obrigada , pela Lei, de concluir um TAC, em geral , ligado ao meio ambiente, ela enxerga nessa punição uma vantagem publicitária, e a reverte em lucros no seu orçamento.

Vamos exemplificar: quantas vezes já assistimos propagandas, em inúmeros veículos de comunicação  sobre programas de melhorias no impacto do meio ambiente? Projeto “Salvando as tartarugas”, Projeto “Reciclagem com a comunidade”, Projeto “Revitalização do Mangue”. Esses são apenas nomes fictícios, porém tenho certeza de que você os relacionou, com grandes projetos reais.

Não posso afirmar que todos os projetos patrocinados por grandes empresas, só existem por causa de obrigações legais, mas tenho certeza de a grande maioria desses projetos foi exatamente fruto dessa punição legal. Eu não nem precisaria escrever a minha conclusão, por que tenho a certeza de que você mesmo já tem, mas vamos lá!

Eu, empresa poluidora, por exemplo, sou punida pela minha infração. Tenho que estabelecer um TAC, assim o faço, por causa da lei. Penso qual seria a melhor maneira (econômica), de reverter esse “gasto” que serei obrigado a ter, e chego a uma conclusão de que se eu patrocinar um projeto ambiental, ou mesmo criar o meu próprio, poderei vincular a minha marca  a esse projeto ganhando respeito e credibilidade de meus clientes antigos e com certeza adquirindo novos clientes , que não sabendo do TAC, acharão que minha atitude foi voluntária. Pronto! Consegui obter vantagens da minha punição. 

E eu termino perguntando: TAC- Punição ou Marketing Verde?

Fonte: obrassustentaveis - Emilize Aguiar estudante do curso técnico em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

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