quinta-feira, 29 de março de 2012

Nova barragem em Bagé

Reservatório irá resolver a grande escassez de água no município
Arvorezinha, com conclusão prevista para setembro, terá quatro vezes a capacidade dos três reservatórios hoje utilizados As obras de construção da Barragem da Arvorezinha, em Bagé, completam um ano hoje. O reservatório terá quatro vezes a capacidade de armazenamento dos três usados atualmente para abastecer a cidade, podendo armazenar 18 bilhões de litros de água. Segundo os técnicos do Ministério da Integração Nacional que fiscalizaram o trabalho na semana passada, o cronograma inicial está sendo cumprido conforme o previsto. Considerando-se que o prazo preestabelecido para a conclusão foi de 18 meses, a barragem deverá ficar pronta no fim de setembro. A Marco Projetos e Construções, responsável pela execução, está escavando o vertedouro, concluindo a estrada que servirá de desvio e fazendo o aterro que ajudará no assentamento da Arvorezinha e evitará infiltração. 

Neste mês, a Ecossis, empresa responsável pelo Plano Básico Ambiental da barragem, contratou equipe para fiscalizar o processo de desmatamento de 115 hectares de vegetação na área de alague. Os profissionais também estão encarregados do mapeamento e monitoramento das formações rochosas existentes. Segundo Hélder Falcão de Azevedo Gomes, analista ambiental da empresa, são desenvolvidos 19 projetos, incluindo o Plano Ambiental para a Construção e o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas. Segundo ele, ações como resgate de flora e fauna silvestres também foram iniciadas. Já a Engeplus Engenharia e Consultoria é a responsável pela fiscalização de toda a obra. Segundo o engenheiro Mário Araújo, está em Bagé uma equipe composta por profissionais de várias áreas, tendo o apoio do escritório em Porto Alegre. 

O investimento na barragem totaliza R$ 34 milhões, sendo R$ 30 milhões do governo federal e R$ 4 milhões de contrapartida da prefeitura. Enquanto aguarda a conclusão do reservatório, a população enfrenta um racionamento de 12 horas diárias. Segundo informações do Departamento de Água e Esgotos de Bagé (Daeb), o município já acumula um déficit hídrico superior a 1.340 milímetros nos últimos 12 meses. A Barragem da Sanga Rasa registrou ontem 5,30 metros abaixo do nível normal. Já a do Piraí estava 2,85 m aquém do ideal. A Emergencial é a que menos contribui para o abastecimento e encontrava-se praticamente cheia. 

Conforme o diretor do Daeb, Antônio Parera, os 18 bilhões de litros de reserva da Arvorezinha resolverão os problemas causados pelas repetidas secas na região. A obra pode ser visitada diariamente, das 15h às 18h. Nos próximos dias, serão colocadas placas indicativas na via de mais fácil acesso ao local, partindo da avenida Sete de Setembro. A barragem fica a 7 quilômetros do centro da cidade. 
Fonte: Correio do Povo

quinta-feira, 22 de março de 2012

Faça a sua parte também!

Aprenda a fazer grafite de musgo


(1) 3 chumaços de Musgo (pode ser o da rua também) / 700ml de Água Morna; esfarele o Musgo: jogue a Água.
(2) 2 colheres de sopa de Gel Hidroretentor (vende em loja especializada em plantio); adicione o Gel Hidroretentor para plantio.
(3) 120 ml de Leitelho (Para fazer uma xícara de Leitelho é muito fácil, apenas acrescente um 1 colher (sopa) de suco de limão ou vinagre branco em uma xícara de leite e deixe descansar por cerca de 10 minutos antes de usar.); adicione o Leitelho
(4) Ligue o Liquidificador até virar um mingau (2-5 min)
(5) Coloque em um Balde
(6) Pinte sobre Madeira ou Concreto Áspero
(7) Umedeça Semanalmente
(8) Veja sua Arte crescer

Fonte:
Planejamento Urbano Emergencial

sexta-feira, 16 de março de 2012

Aprenda a fazer a horta de garrafa PET do “Lar Doce Lar”

O arquiteto Marcelo Rosenbaum, que comanda o quadro “Lar Doce Lar”, no programa Caldeirão do Huck, embarcou de vez na onda da sustentabilidade. Um de seus projetos incluiu a Horta Vertical feita com garrafas PET. A ideia foi tão apreciada pelos internautas que ele explicou, em seu site, passo a passo como fazer um modelo parecido.

A sugestão é ideal para casas que não têm grandes áreas para jardins. Além disso, se torna também uma solução para os resíduos, que deixam de ser descartados e ganham uma utilidade diferente da original.

Para ter uma horta vertical igual à que o Rosenbaum fez para a Família Rodrigues, de São Paulo, são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e muda de planta.

A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima.

Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra.

Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar.

Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis.
Fonte:JMA

Plantas daninhas podem ser hospedeiras de fungo

Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP, em Piracicaba, mostra que plantas daninhas podem atuar como hospedeiras alternativas do fungo Colletotrichum acutatum, causador da Podridão Floral dos Citros (PFC), doença que afeta as áreas de citricultura. O trabalho do biólogo Guilherme Fernando Frare aponta que as plantas podem servir como fontes de inóculo primário, ou seja, como possíveis responsáveis pela chegada da doença no pomar.
O projeto teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e, com foco em daninhas comumente encontradas em pomares de citros no Estado de São Paulo, o pesquisador plantou sementes de capim-amargoso, picão-preto, capim marmelada, trapoeraba, capim carrapicho, braquiaria e capim colonião em vasos de cinco litros, contendo uma mistura de terra argilosa, matéria orgânica e areia. Trinta dias após a germinação das sementes, as plantas foram transplantadas individualmente para vasos de cinco litros e mantidas a céu aberto até o momento da inoculação.

Em seguida, foram feitos de quatro a seis círculos de aproximadamente um centímetro de diâmetro em 24 folhas de cada espécie de planta daninha nos quais foram depositados 70 μL da suspensão de conídios de C. acutatum, proveniente de plantas de citros com sintoma de PFC. Após a inoculação, as plantas foram mantidas em câmara úmida por 36 horas para permitir a germinação. Ao término da câmara úmida amostras de todas as plantas foram coletadas e observadas em microscopia óptica para se confirmar a germinação dos conídios. Na sequência, as plantas foram transferidas para casa de vegetação, onde foram mantidas até a sua senescência.

Sobrevivência
No Laboratório de Epidemiologia da Esalq, a sobrevivência do patógeno nas folhas das plantas daninhas foi avaliada mensalmente. Também foi realizado teste de patogenicidade, para saber se o fungo além de sobreviver nas plantas daninhas também pode causar sintomas de PFC, quando inoculado em flores. “Observou-se a germinação de conídios e formação de apressórios de C. acutatum na superfície de todas as folhas inoculadas, após 36 horas de câmara úmida. Além disso, o fungo sobreviveu por dois meses em todas as plantas daninhas avaliadas e por até três meses nas plantas de trapoeraba, braquiária e capim colonião. Todos os isolados obtidos, independentemente da espécie de planta daninha e do tempo da inoculação, apresentaram sintomas típicos de PFC em todas as flores de citros inoculadas”, relata o autor do trabalho.

Uma das hipóteses que justifica a ocorrência generalizada da podridão floral em um pomar seria a presença de inóculo viável, seja em plantas de laranja assintomáticas ou em plantas daninhas. “Os resultados obtidos demonstram que plantas daninhas, comumente encontradas em pomares de citros no Estado de São Paulo, podem servir como hospedeiras alternativas de Colletotrichum acutatum, resultando em fonte de inóculo primário para a cultura dos citros”, conclui.

Nos últimos anos a citricultura paulista sofreu intensa migração das regiões produtoras (regiões norte e noroeste do Estado de São Paulo) para novas áreas ao sudoeste do Estado. Esse deslocamento foi motivado não só pelas condições climáticas favoráveis, que dispensam a irrigação, como também pelo baixo valor das terras e menor incidência de doenças que interferem na citricultura. Entretanto, as chuvas periódicas, associadas à alta umidade relativa do ar que se estende durante a florada da cultura na região sudoeste, favorecem a ocorrência da podridão floral dos citros (PFC). “Causada pelo fungo Colletotrichum acutatum, a PFC tem como sintoma típico lesões de coloração alaranjada nas pétalas das flores. Quando não controlada, pode ocasionar queda de até 100% de frutos jovens, tornando seu controle mandatório nos locais em que ocorre com frequência”, explica Frare, que desenvolveu a pesquisa no Programa de Pós-graduação em Fitopatologia da Esalq, com orientação da professora Lilian Amorim, do Departamento de Fitopatologia e Nematologia (LFN).

O biólogo explica que o controle tem sido feito com pulverizações preventivas de fungicidas no momento da florada e que, para melhorar o manejo da doença e reduzir os custos de pulverização, é fundamental o conhecimento da epidemiologia da podridão floral, com caracterização clara do patossistema na região sudoeste paulista. “No entanto, há pouquíssima informação disponível sobre a doença e, em sua maioria, produzida na América Central e na Flórida, EUA. São desconhecidos, por exemplo, o tempo e a forma de sobrevivência do inóculo entre as floradas”.
Fonte: Agência USP

Ministério Meio Ambiente quer dobrar número de consumidores conscientes

Dia do Consumidor, celebra-se o avanço da legislação que protege os interesses dos indivíduos que consomem. O MMA aproveita a data para lembrar de outro direito: o direito a um meio ambiente equilibrado e, para tanto, é preciso dobrar o número de consumidores conscientes, dos atuais 5% da população brasileira, de acordo com pesquisa do Instituto Akatu Responsabilidade Social, para 10% até 2014. "A meta se torna mais ambiciosa diante do aumento, em milhões de pessoas, da classe consumidora no Brasil", diz a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Samyra Crespo.

O Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), construído junto com a sociedade, é um mapa que indica o caminho para atingir objetivos de desenvolvimento sustentável por meio de ações de produção e consumo. Os temas prioritários do plano são: educação para o consumo sustentável; compras públicas sustentáveis; agenda ambiental na administração pública; aumento de reciclagem de resíduos sólidos; varejo sustentável e construções sustentáveis.

Mulheres - Segundo pesquisas do Instituto DataPopular, entre 70% e 80% das decisões de consumo hoje no Brasil são tomadas por mulheres. Portanto, para alcançar o desenvolvimento sustentável é fundamental conquistar as mulheres. Atualmente, está sendo feita uma outra pesquisa para entender esse universo de novos consumidores brasileiros, intitulada "O que os brasileiros pensam sobre o desenvolvimento sustentável" - parte da série histórica "O que o brasileiro pensa do meio ambiente", iniciada em 1992.

"As mulheres hoje são maioria em diversos países. Somos 52% da população no Brasil. Os últimos censos mostram que, além de serem maioria, as mulheres formam a parcela mais escolarizada da população. Evidentemente, qualquer projeto de desenvolvimento de um país não pode abrir mão desse grupo", diz Samyra Crespo, coordenadora da pesquisa.

A data foi criada para lembrar os direitos do consumidor, em 1961, pelo então presidente dos Estados Unidos da América, John F. Kennedy. Em 1994, a ONU reconheceu os direitos do consumidor como uma das diretrizes das Nações Unidas, dando legitimidade e reconhecimento internacional para a data. A ocasião é aproveitada para promover ações que informem e conscientizem a população sobre o consumo mais ético, justo e responsável.
Fonte: MMA

terça-feira, 13 de março de 2012

Deslocamento a pé ganha espaço em Denver, nos EUA

Muitas pessoas assustadoramente em forma vivem em Denver. Num sábado de tempo agradável, ou mesmo numa manhã gelada de inverno, um exército dessas pessoas sai às ruas para correr e andar de bicicleta. Com suas passadas longas e o girar de suas rodas, elas deixam claro por que o Colorado é o Estado dos EUA com a menor proporção de obesos em sua população.

Mas caminhar para chegar a algum lugar? Isso é outra história inteiramente.

Pessoas como Gosia Kung e o médico Andrew M. Freeman estão tentando mudar isso. De maneiras muito diferentes e por motivos distintos - ela é arquiteta, ele é cardiologista - estão tentando reincorporar a atividade física à estrutura de um lugar que, apesar de seu ótimo índice de massa corporal, perdeu o contato com a ideia da caminhada como meio de transporte.

No ano passado Kung co-fundou um grupo sem fins lucrativos chamado Walk Denver que está tentando certificar a cidade como uma "Comunidade Aberta aos Caminhantes". A entidade representa os interesses de grupo até então sem voz, o dos caminhantes comuns. Em nome deles, fala com os planejadores da prefeitura, incomodando-os quando é preciso, e prega ao público.

Falando durante uma caminhada recente pelo centro da cidade, Kung disse que é o espaço físico de uma cidade que cria uma visão de mundo de pedestre. Calçadas amplas são essenciais, disse ela, mas elas apenas são um meio de acessar um ambiente que precisa recompensar os caminhantes com atrações, como compras e entretenimento voltados especificamente a pedestres.

Quer caminhem tranquilamente ou em ritmo acelerado, mais pessoas reforçam uma ideia antiga que, segundo Kung, muitas cidades já esqueceram: que saúde pública e vida econômica melhores andam de mãos dadas.

"Sempre me interessei pelo design urbano - como interagimos com os ambientes construídos e como eles nos afetam", contou a arquiteta, que passou a infância em Cracóvia, na Polônia, e nunca esqueceu o exemplo de suas densas e tortuosas ruas medievais para pedestres. Sua experiência nos EUA imediatamente envolveu o lado negativo da cultura dos automóveis.

"Quando me mudei da Polônia para cá, em 1997, tirei carteira de motorista e engordei dez quilos", ela contou.

Andrew Freeman lidera um grupo chamado Walk With a Doc (Caminhe com um Médico), que incentiva pacientes a saírem de casa, uma vez por mês ou mais, para perambular pela cidade na companhia de seus médicos. A caminhada mais recente do grupo, em janeiro, atraiu 135 pessoas, dez das quais médicos.

"Gosia trabalha para facilitar as caminhadas e inspirar as pessoas a andar", disse o cardiologista. "Nós estamos aqui porque o exercício é o melhor remédio que existe. É gratuito e não tem efeitos colaterais."

Em tempos em que a medicina é praticada com pouco tempo, disse ele, uma atração adicional para os pacientes é a possibilidade de passar tempo com o médico, andando ao lado dele. "Podemos bater papo", disse Freeman.

Mas será realmente possível criar uma cidade de caminhantes? Ou isso é questão de sorte? Manhattan, que quase certamente é a área urbana da América mais dominada por pedestres, nunca planejou isso; a densidade demográfica e o aperto da vida na ilha simplesmente fizeram isso acontecer, à medida que a cidade foi crescendo. Muitas outras cidades foram tão divididas ou fechadas pela explosão de construção rodoviária após a Segunda Guerra Mundial que a vida pedestre praticamente morreu, ou então nunca chegou a nascer.

Denver, fundada na década de 1850, durante a corrida ao ouro no Colorado, seguiu por um terceiro caminho, algo que os planejadores urbanos dizem que lhes deu grande esperança de que os caminhantes da cidade pudessem voltar a andar.

É verdade que a cultura dos carros deixou sua marca, abrindo artérias de concreto que atravessam a cidade e cortam bairros onde, no passado, as pessoas caminhavam até a feira ou até o trabalho. Mas a malha viária subjacente, disposta em torno do sistema de bondes que definiu os primórdios de Denver, criou um anel denso de "subúrbios de bonde" próximos que, segundo caminhantes, poderiam voltar a ser aproximados por pontes para pedestres.

A cultura mais ampla de atividades ao ar livre do Colorado - com as tradições de caminhada aventureira e esqui, que vêm ajudando a manter os índices de obesidade mais baixos que os do resto do país, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças - também levantam a esperança de retorno em grande estilo das caminhadas urbanas.

Os planejadores urbanos de Denver já tinham se fixado a meta de que até 2010 15% dos residentes da cidade fossem trabalhar de bicicleta ou a pé, contra 6% segundo o censo mais recente. Disseram estar gratos pela campanha lançada por Kung e seus voluntários.

Cindy Patton, urbanista sênior no Departamento de Obras Públicas de Denver, disse: "Existem na cidade organizações fortes em defesa do ciclismo, mas não havia uma voltada principalmente aos pedestres. Precisamos de organizações desse tipo para nos pressionar."

Kung disse que, por enquanto, sua meta não é a mobilização total do potencial exército de pedestres da cidade, mas a criação de estruturas que possam criar esse exército com o tempo.

Ela está trabalhando, por exemplo, com quatro escolas primárias para lançar um programa de "ônibus escolar pedestre" no próximo ano. Crianças e líderes adultos caminhariam para casa juntos, queimando algumas calorias e possivelmente adquirindo um novo hábito.

Em junho, a Walk Denver e outros grupos pretendem "invadir" um quarteirão decadente na zona norte da cidade por um fim de semana para mostrar, mesmo que por dois dias apenas, como a vida econômica e o tráfego pedestre podem andar de mãos dadas. Intitulada Projeto Quarteirão Melhor, a proposta surgiu em Dallas e é baseada na ideia de que transformações breves podem abrir o caminho para outras permanentes.

No projeto demonstrativo em Denver, empresas temporárias que vendem sorvete ou obras de arte serão instaladas em lojas vazias. Cafés ao ar livre surgirão do nada, como flashmobs, funcionando pelo fim de semana e depois desaparecendo, deixando seu exemplo como inspiração. Música ao vivo vai atrair as pessoas ao bairro, dizem os organizadores.

O dinheiro para tornar a América ou Denver mais aberta aos pedestres não anda exatamente caindo do céu. Dois projetos de lei dos transportes que estão em discussão no Congresso prevêem eliminar ou reduzir programas para fomentar caminhadas e ciclismo. Patton, do Departamento de Obras Públicas, disse que doações são mais necessárias que nunca.

Mas o lado positivo é que o próprio fato de caminhar pode levar as pessoas a poupar dinheiro que seria gasto com combustível ou passagens, custando a elas nada mais que as solas de seus calçados. A página do grupo Walk With a Doc, por exemplo, usa a palavra "gratuito" três vezes, em caixa alta, para evitar que alguém confunda as caminhadas com consultas médicas do tipo normal. 
Fonte: Folha.com

segunda-feira, 12 de março de 2012

Fórum Mundial da Água vai discutir uma partilha igualitária

Como partilhar melhor os recursos de água potável para cerca de 800 milhões de pessoas ainda sem acesso? Atores econômicos, políticos e militantes se reúnem na segunda-feira no sul da França no 6º Fórum Mundial da Água para esboçar respostas.

Existe urgência. Segundo um relatório do OCDE publicado na quinta-feira, é "primordial a utilização racional da água, da mesma forma que tarifá-la de maneira a desencorajar o desperdício" diante do aumento de 55% da demanda de água no mundo até 2050 com o crescimento da população e o aumento da urbanização.

O objetivo da reunião trienal, que acontecerá até 17 de março em Marselha, é drenar um largo afluente internacional, "a fim de servir como uma caixa de ressonância para promover a causa da água na agenda dos líderes mundiais", disse à AFP Guy Fradin, vice-presidente do Fórum e governador do Conselho Mundial da Água, instituição organizadora composta por 400 membros, públicos e privados.


Aproximadamente 20 mil participantes de 140 países são esperados. Para a abertura do evento uma dezena de chefes de Estado e Governo, entre eles Mohammed VI (Marrocos), Idriss Deby (Tchad), o presidente da Autoridade palestina Mahmud Abbas e o da Comissão Europeia José Manuel Barroso, já estão confirmados.

A abertura será realizada por François Fillon, o primeiro-ministro francês. O presidente-candidato Nicolas Sarkozy não confirmou presença. O socialista François Hollande, favorito para a eleição presidencial, segundo as pesquisas, deverá passar pelo evento no dia 14.

"O Fórum quer pressionar os governos para que falem sobre a água entre eles, porque é um assunto pouco discutido nas reuniões dos órgãos da ONU", explicou à AFP Gerard Payen, conselheiro para a Água do secretariado geral das Nações Unidas.

Segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), no final de 2010, 89% da população mundial, 6,1 bilhões de pessoas, tiveram acesso a fontes melhoradas de água potável, superando o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (88%) fixado para 2015. No entanto, 2,6 bilhões de terráqueos ainda não têm acesso a banheiros.

Enquanto os fóruns anteriores concentraram-se sobre os problemas, este promete soluções concretas.

Em 2009, o Fórum de Istambul não conseguiu incluir em sua declaração final a noção de "direito" ao acesso à água potável e saneamento. Depois disso, foi reconhecido em 2010 pela ONU.

Objeto constante de discórdia: a questão da partilha da água é um assunto de soberania dos Estados, enquanto que 15% dos países dependem em 50% da água vinda do exterior.

"Este ponto será fortemente apoiado pela França, mas é um assunto difícil para muitos países", disse Fradin. "Vamos ver o que podemos conseguir, é necessário avançar nos mecanismos de gestão coletiva".

Com ceticismo, uma centena de ONGs irá realizar um "Fórum Alternativo" no dia 14 com 2 mil representantes da sociedade civil vindos da Espanha, Alemanha, EUA, América do Sul e África.

Eles acusam o Conselho da Água de "ser o porta-voz das empresas multinacionais e do Banco Mundial", e exigem uma gestão pública, ecológica e cidadã da água e uma distribuição equitativa.

"Estamos abrindo um local de debate onde nada é tabu, aberto a todos", assegura Fradin, indicando que 1 milhão de euros foram gastos com o financiamento da participação de ONGs (dos cerca de 30,5 milhões de euros do orçamento do Fórum).

Os debates do Fórum vão girar em torno de uma dúzia de prioridades de ações sobre a gestão, uso equilibrado da água, melhoramento da qualidade dos recursos com a preocupação constante de uma boa governança.
Fonte: JMA

Marconi Construtora contrata Ecossis para desenvolver Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Projeto de Arborização

Projetos serão implantados em novo condomínio residencial

A Ecossis Soluções Ambientais realiza para a Marconi Construtora um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e um Projeto de Arborização necessários na construção de um condomínio residencial, localizado na Estrada Campo Novo – Aberta dos Morros em Porto Alegre – RS.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) será implantado durante a construção de um novo condomínio residencial e consiste em sensibilizar os trabalhadores quanto ao uso, reuso, armazenamento e destinação final dos resíduos de construção civil.

Segundo a bióloga da Ecossis Camila Jaeger, será realizado um breve informativo e uma palestra de apresentação a todos os trabalhadores da construção de como deve ser realizado a separação dos resíduos a fim de aperfeiçoar o processo de separação e a destinação final dos mesmos.

Quanto ao Projeto de Arborização, Jaeger elaborou o plano de plantio, irrigação, reposição e manutenção de 80 mudas nativas, necessárias à compensação vegetal, que será acarretada pela futura supressão vegetal no empreendimento.

A elaboração dos projetos começou em Janeiro de 2012 e tem previsão de término ao longo do ano.
* Lenize Lopes

sexta-feira, 9 de março de 2012

GT de Embalagens aprova minuta de chamamento para logística reversa

Vidro, plástico, alumínio e outros materiais são utilizados para a confecção de embalagens descartadas diariamente por consumidores, que têm dificuldades de encaminhá-las à reciclagem. Em função disso, o Grupo de Trabalho de Embalagens (GT), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), aprovou em reunião na última terça-feira (06) a minuta para editar o chamamento para a logística reversa para embalagens geral.

A minuta, agora, segue para o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) e para o Comitê Orientador para a Implementação do Sistema de Logística Reversa, que irão fazer o estudo de viabilidade financeira dessa logística.

O objetivo é realizar a separação dos materiais e aumentar o índice de reciclagem para reduzir o volume de resíduos descartados. No Brasil, por exemplo, são descartadas em média 25 mil toneladas de embalagens diariamente. Isso significa um quinto do total de resíduos produzidos.

O Grupo de Trabalho de Embalagens foi criado após a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e tem por finalidade elaborar proposta de logística reversa para embalagens em geral, excluídas as embalagens de agrotóxicos e óleos lubrificantes.
Fonte: MMA

Salvamento de golfinhos em Arraial do cabo



Duas mil pessoas pedem veto às mudanças do Código Floresta

Cerca de duas mil lideranças de movimentos sociais de todo o país pediram nesta quarta-feira (7), em Brasília, o veto da Presidente Dilma às alterações no Código Florestal, em discussão no Congresso Nacional. Elas participaram de uma caminhada na Esplanada dos Ministérios e se concentraram em frente ao Congresso Nacional, onde um grupo formou a frase “Veta Dilma”. A manifestação foi organizada pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, que reúne 180 entidades, entre elas, o WWF-Brasil.

Os organizadores também divulgaram manifesto pedindo o veto global da reforma do Código Florestal. “Entendemos que o veto global é a única atitude política que a presidente da República poderá sustentar como chefe de Estado. A única condizente com sua palavra e com suas promessas de campanha, quando assumiu publicamente o compromisso de vetar qualquer projeto que promova anistias ou incentive mais desmatamento”, diz um trecho do documento, que relaciona razões científicas, econômicas e políticas para o veto.

“Esta manifestação é mais um alerta da sociedade, que está insatisfeita com o descaso com que o Congresso vem tratando questões importantes do Código Florestal. O parlamento não ouviu a ciência, não ouviu os juristas e voltou as costas para a sociedade. A presidente Dilma Rousseff precisa ouvir esse clamor. A condução de todo esse processo não foi correta. Estão tentando tirar o caráter estabelecido na Constituição de que toda a propriedade rural tem o dever de contribuir para a preservação ambiental. Isso não pode acontecer”, afirma a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito.

A campanha Veta Dilma pelas redes sociais tem repercutido em vários países, sob o slogan #SOSBrazil. Países como Alemanha, Colômbia, Canadá, Espanha, México, Portugal, Suíça, Estados Unidos e Inglaterra, têm apoiado a campanha com grande repercussão nas redes sociais.

No Brasil, as entidades mantém a mobilização em Brasília e nos Estados e chamam a todos a usarem suas redes sociais e outros canais de comunicação para pedir o veto integral da reforma do Código Florestal.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Que tal reduzir o orçamento doméstico?

Nada melhor que reduzir o orçamento doméstico sem perder conforto e ainda preservar a natureza. Cada vez mais eficientes e acessíveis, os coletores solares geram calor e economizam energia elétrica e gás. Eles duram cerca de 15 anos e o investimento se paga em dois.

Que tal levantar a bandeira de defesa do meio ambiente e enxugar a conta de luz em 30%? Em média, essa é a redução de gastos com eletricidade nas residências equipadas com coletores solares. Limpa, gratuita e infinita, a energia térmica proveniente do Sol está afinada com a busca por sustentabilidade - uma das grandes questões contemporâneas. Até o final do primeiro semestre de 2011, o Brasil tinha mais de 6,6 milhões de m² de coletores instalados, capazes de gerar 4 mil mw - número equivalente a 30% da capacidade instalada da Usina de Itaipu.

No ano passado, o setor cresceu 21,1%. "O aumento nasceu com a onda verde, mas foi potencializado pelo apagão energético de 2001", explica Délcio Rodrigues, diretor do Instituto Ekos. A boa notícia é que esse fortalecimento do mercado alavancou o desenvolvimento tecnológico dos equipamentos. E o consumidor só tem a ganhar. "Os equipamentos high-tech são capazes de esquentar a água até 90 ºC. Isso permite reduzir o tamanho do reservatório e a área de coleta", assinala o engenheiro elétrico Douglas Messina, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT).

Hoje, para muitos arquitetos, como Paula Sauer, de Campinas, SP, a criação de projetos com aquecimento solar já virou rotina. "Uso em 99% das construções", revela. "Na maioria das vezes, o pedido vem do próprio cliente." Comprar o modelo certo é uma tarefa simples, porém, prefira contar com a ajuda de um técnico especializado no assunto para dimensionar o número de coletores de acordo com o consumo de água da residência e a quantidade de pontos a receber o aquecimento - e para especificar as distâncias corretas entre todas as peças no telhado.

A mão de obra é disponibilizada pelos próprios fornecedores, que também se encarregam da manutenção. "Já dispomos de coletores de vários tipos e preços, com ótimo desempenho", diz Marcelo Mesquita, do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (Dasol), vinculado à Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Veja a seguir o que você precisa saber antes de comprar um deles - e eleja apenas os certificados.

O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO
No Brasil, existem 37 normas que incentivam o uso de aquecedores solares. Das 26 que já entraram em vigor, apenas duas esperam regulamentação. Boa parte delas, como a no 14 459, em vigor na cidade de São Paulo desde 2003, obriga a adoção do sistema nas novas edificações com mais de três banheiros. Algumas leis estaduais preveem também incentivos por meio de isenções fiscais. 

Além disso, existem 30 projetos em tramitação no país. O mais abrangente está sendo avaliado na Câmara dos Deputados e prevê deduções no imposto de renda que vão de 25 a 100% do investimento em equipamentos de aquecimento solar para pessoas físicas e jurídicas na compra de bens e serviços. No site da entidade Cidades Solares, ligada à Abrava, veja a lista das aprovadas ou em tramitação. 



Fonte: Planeta Sustentável

Ciclistas se reúnem para protestar contra insegurança nas vias do Brasil

Uma bicicletada nacional vai acontecer no dia 6 de março (terça-feira) em 12 cidades do país. O movimento idealizado pela organização Vou de Bike tem como objetivo protestar contra os atropelamentos de ciclistas que aconteceram na sexta-feira (2/3) em Brasília, Belém e São Paulo. A ideia é prestar solidariedade às vítimas do trânsito além de pedir prioridade nas políticas públicas de mobilidade.

Em Brasília os manifestantes vão se encontrar às 19h na Praça das Bicicletas no Museu Nacional. As outras cidades que também farão o ato são Aracaju (SE), Caxias do Sul (RS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Manaus (AM), Maringá (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

O movimento é uma continuação ao protesto, organizado via internet, após o atropelamento da ciclista Juliana Dias, 33 anos, na manhã de sexta-feira (2/3) na Avenida Paulista. A morte da bióloga criou uma reação imediata no site de relacionamento Facebook. Por lá foi convocada uma manifestação no local do acidente para o mesmo dia à noite. Cerca de 300 pessoas prestaram homenagem à jovem. Eles colocaram no lugar onde ela foi morta uma Ghost Bike -- bicicleta pintada de branca que é o símbolo internacional dos ciclistas vítimas do trânsito. 
Fonte: Correio Braziliense

Filial de Curitiba fecha novo contrato

Ecossis busca renovação de Licença de Operação e elabora Plano de Gerenciamento de resíduos Sólidos - PGRS

Moreira da Silva. e Com. de Madeiras contrata Ecossis para executar o processo de renovação de Licença Ambiental de Operação no órgão ambiental IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, do empreendimento, em Fazenda Rio Grande, no Paraná.

A gerente executiva da filial Caroline Nascimento, coordenadora das atividades, está acompanhando todo o processo de Renovação de Licença Ambiental de Operação até a sua emissão.

Já a engenheira Cristina de Souza desenvolverá todas as atividades relacionadas ao PGRS, que contemplam: Análise dos resíduos gerados em cada atividade desenvolvida no local, enquadramento dos resíduos e confrontação com a legislação e normas técnicas, além de recomendações que visem reduzir, reutilizar e reciclar cada tipo de resíduo.

“O PGRS apontará os impactos ambientais referentes às atividades da gestão de resíduos e fornecerá programas e ferramentas de monitoramento e controle dos mesmos” disse Souza. 
* Lenize Lopes

sexta-feira, 2 de março de 2012

Projeto de revitalização prevê amplo uso da Orla do Guaíba

Um espaço qualificado, que aproxima a cidade do Guaíba e possibilita o uso da Orla durante as 24 horas do dia. Esta é a proposta do projeto apresentado pelo arquiteto Jaime Lerner. Durante a reunião da Comissão de Análise Urbanística e Gerenciamento (Cauge), que teve a participação do prefeito José Fortunati e de secretários, Lerner detalhou a proposta que reúne espaço para quiosques, deques, ciclovia e marina pública.

Para Fortunati, o projeto contempla o uso da Orla pela população, proporcionando utilização diurna e noturna. “Hoje, após o pôr-do-sol, as pessoas acabam saindo da orla. Com a revitalização, poderemos desfrutar das quadras de esportes e do parque em qualquer horário”, afirmou o prefeito.

A esboço apresentado traz diretrizes do projeto e serve para iniciar a liberação do Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) para a primeira etapa de revitalização da orla, que compreende 1,5 mil metros a partir da Usina do Gasômetro. A previsão é de que a prefeitura abra licitação para executar a iniciativa até o final deste semestre. A revitalização total será até a foz do arroio Cavalhada, na avenida Diário de Notícias, abrangendo 5,9 quilômetros de margem do lago Guaíba.

De acordo com o arquiteto, a proposta é fazer uma revitalização que tenha baixo custo de manutenção e poucos elementos que bloqueiem a vista para o Guaíba. “Criamos um projeto de ecoarquitetura, que aproxima e as pessoas da água e fortalece a ideia de um parque no local”, enfatizou Lerner.

Entre as novidades apresentadas está a utilização do relevo natural para uma arquibancada com vista para o Guaíba. O piso de concreto receberá bolas de gude que, em contraste com a iluminação inclinada, darão um efeito que o arquiteto classificou como "chão de estrelas". A vegetação será adequada para que, ao nível da rua, não haja interferência visual.
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

Passaporte Verde ganha campanha nacional

O projeto global Passaporte Verde, coordenado no Brasil pelo Ministério do Meio Ambiente, prepara-se para lançar, em junho, uma campanha nacional.

O objetivo do movimento é abranger outros municípios além de Paraty, localizado na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro. A cidade fluminense foi escolhida em 2009 como destino piloto da campanha mundial, pela riqueza do seu patrimônio histórico, natural e cultural.

A informação foi dada à Agência Brasil pelo gerente de Projetos do ministério e coordenador da campanha Passaporte Verde no país, Allan Milhomens. A campanha internacional visa a estimular o turista a ser mais responsável e consumir de forma consciente, procurando reduzir os impactos negativos do seu comportamento sobre o meio ambiente nos destinos que visita.

No Brasil, a estratégia está sendo desenvolvida em parceria com o Ministério do Turismo. Uma das ações previstas é a criação de mídias para televisão e rádio e do site www.passaporteverde.gov.br, que será colocado no ar somente em junho.
A campanha nacional Passaporte Verde deverá ter foco em municípios específicos, que serão escolhidos pelos dois ministérios. Allan Milhomens adiantou que, por causa da Copa do Mundo de 2014, é provável que sejam priorizadas, em um primeiro momento, as 12 cidades-sede do evento.

“Há um grande interesse, dentro das iniciativas que estão sendo desenvolvidas para a 'Copa Verde', de incluir o Passaporte Verde como uma das agendas a serem implementadas com o objetivo de ter uma Copa mais sustentável”.

Milhomens revelou que embora o Brasil tenha dado iniciado a campanha global, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), outros países avançaram mais rapidamente e definiram suas campanhas nacionais, antes da brasileira. Entre eles, citou a Costa Rica e a África do Sul. “Nós precisamos acelerar realmente isso”.
Fonte: JMA

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