segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ecossis seleciona Geólogo

A Ecossis Soluções Ambientais está selecionando Geólogo para atuar no desenvolvimento de estudos relacionados à área da geologia, projetos ambientais e para compor a equipe multidisciplinar da empresa. 

Os candidatos deverão ter Pró-atividade, dinamismo, iniciativa, disponibilidade de 30 a 40 horas semanais e viagens quando necessário. Além disso, experiência na área de consultoria ambiental, conhecimentos básico de Arcgis, registro no CREA/RS e CNH. 

Interessados encaminhar email para juliano@ecossis.com, contendo currículo e pretensão salarial para pré-seleção.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Inscrições para o curso de Sistema de Gestão Ambiental encerram amanhã


Amanhã é o último dia para realizar a inscrição do curso de Sistema de Gestão Ambiental da Ecossis, que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de julho, na sede da empresa, em Porto Alegre.

O investimento é de R$ 390.00, com carga horária de 20 horas. Por ser a primeira edição, o curso está com valor reduzido e descontos especiais.

Os interessados em fazer o curso podem efetuar sua matrícula via email (cursos@ecosssis.com), ou pessoalmente na sede da Ecossis (Rua Miguel Couto, 621 – Menino Deus).

Ganharão 2% desconto todas as pessoas que curtirem a página de cursos da Ecossis no Facebook http://www.facebook.com/ecossiscursos e 8% estudantes (mediante apresentação de comprovante de matrícula). 

Para maiores informações ligue para o telefone (51) 3022.7795, com Lenize.
                
SERVIÇO:

DATA: 26, 27 E 28 DE JULHO DE 2012.
INVESTIMENTO: R$ 390,00
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS

HORÁRIO:
 
QUINTA E SEXTA - 8H30 ÀS 12H30 E DAS 13H30 ÀS 17H30
SÁBADO - 8H30 ÀS 12H30

LOCAL: Sede Ecossis Soluções Ambientais. (Rua Miguel Couto, 621, MENINO DEUS - PORTO ALEGRE/RS)

FORMA DE PAGAMENTO:
 
- Dinheiro ou depósito bancário, à vista (10% de desconto)
- Cheque, em até 3 x;

DESCONTOS:
 
- 8% de desconto para estudantes ( mediante apresentação de comprovante de matrícula)
- 2% de desconto para quem curtir e compartilhar a Página dos cursos da Ecossis no Facebook http://www.facebook.com/ecossiscursos.


Aproveite e faça a sua inscrição. Restam poucas vagas!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Google acaba de incluir rotas para bikes no seu Google Maps

Agora é possível encontrar ciclovias e rotas livres de declives ou obstáculos complicados para quem quer pedalar nos EUA, Canadá, Austrália e também na Europa. Enquanto este país ainda vacila em dar importância ao uso da bicicleta como grande saída para o transporte ágil, ecológico e saudável nas grandes cidades, o Google – empresa que tem os olhos voltados para a inovação e a modernidade – acaba de incluir rotas para bikes no seu Google Maps. 
Desde quinta-feira passada é possível encontrar ciclovias e rotas livres de declives ou obstáculos complicados para quem quer pedalar na Austrália e também na Europa. Em 2010, a empresa já havia disponibilizado o serviço nos Estados Unidos e Canadá na sua página na internet. 

Agora é possível acessar o Google Maps Biking também em smartphones com sistema operacional Android. Basicamente a ferramenta funciona de forma semelhante a que é voltada para rotas de transporte público. A diferença está na possibilidade de localizar ciclovias, ciclofaixas, além de ruas e estradas mais amigáveis para os ciclistas, com caminhos suaves, curtos e tranquilos em cidades americanas, canadenses, australianas e europeias. 

A ideia da empresa é ampliar cada vez mais o serviço para abranger outros países. No blog do Google, o gerente de produtos Kai Hansen diz: “Sabemos como a bicicleta é popular em várias partes do mundo e decidimos incluir esses dados. Eles ajudam o ciclista a encontrar rotas eficientes e a evitar ruas muito movimentadas ou montanhas. 

Essa personalização do Maps quer incentivar as pessoas a pedalar”. Outro ponto interessante é a possibilidade dos próprios adeptos das bikes poderem atualizar as informações do Google Maps com novas rotas, por meio de um aplicativo chamado Map Maker. 

Quem sabe em breve o Brasil também terá suas rotas no Google Maps. Esperemos a novidade. Junto, claro, com as sonhadas ciclovias.

Fonte: Planeta Sustentável

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O Ciclo Virtuoso da sustentabilidade nos negócios

A sustentabilidade é termo cada vez mais usado para caracterizar desde sistemas econômicos, produtos e empresas e até estilos de vida e de comportamentos sociais. Mas o que significa sustentabilidade nos negócios? Nesse contexto, sustentabilidade significa respeitar a capacidade do planeta de (i) prover os recursos naturais que atendam às nossas necessidades e (ii) absorver os resíduos gerados pela forma como vivemos e consumimos. 

As grandes corporações estão se mobilizando para atuar de forma sustentável, o que implica repensar produtos e buscar novos modelos de negócio adequados à realidade de um planeta superpovoado, com recursos finitos e sobreexplorados. O exercício básico das grandes empresas envolvidas nesse esforço é conhecer e mensurar seus próprios impactos socioambientais. 

É fundamental avaliar o ciclo de vida de seus produtos, desde a extração da matéria-prima, uso de recursos naturais e fontes de energia, processos produtivos, impactos causados pelo produto durante seu tempo de uso até as formas de descarte ao fim de sua vida útil. Ao fazer isso, a organização precisa conhecer os impactos causados por toda a sua cadeia produtiva, sendo necessário trazer seus fornecedores para participar do processo. 

Nesse momento, as pequenas e médias empresas, fornecedoras das grandes organizações, começam a ser avaliadas e passam a fazer parte de um ciclo virtuoso de inovações e melhorias nos campos social e ambiental. Seja por convicção ou por necessidade de manter sua carteira de clientes. 

Afinal de contas, qual empresa não deseja tornar-se um fornecedor de grandes corporações como Unilever, Natura, Walmart e tantas outras precursoras da sustentabilidade nos negócios? Além disso, governos (seja federal, estadual ou municipal) de vários países estão se mobilizando para colocar em prática o green procurement ou sistemas de compras públicas que são direcionados para produtos e/ou empresas que possuam boa performance socioambiental. 

Considerando que as compras do setor público movimentam boa parte da economia, os impactos virtuosos também podem ser enormes. Se você é empresa de pequeno ou médio porte e acha que investir em sustentabilidade não é para você, pense de novo. Isso pode ser o diferencial para alcançar o sucesso e crescer o seu negócio. 

 * Letycia Janot (letyciajanot@iterconsultoria.com.br) e Maria Fernanda Franco (mffranco@iterconsultoria.com.br) são consultoras em sustentabilidade, e fundadoras da ONG Igtiba, que promove o consumo responsável tendo como principal projeto a iniciativa Água na Jarra (www.aguanajarra.com.br). 

Fonte: jma

Experimento 'fertiliza' oceano para capturar gás-estufa

Experimentos para "fertilizar" os oceanos com ferro e assim favorecer a floração e o desenvolvimento de fitoplânctons (minúsculos organismos marinhos que fazem fotossíntese) capazes de capturar o CO2 podem mostrar um novo caminho para lutar contra o aquecimento global, indica um novo estudo na revista "Nature". O método, porém, é cercado de controvérsias ambientais. 

 "A fertilização do oceano com componentes à base de ferro provocou a floração do fitoplâncton, dominado por complexos de espécies microscópicas, arrastando uma quantidade considerável de dióxido de carbono em direção ao fundo dos oceanos", ressalta a equipe de pesquisadores. 

O trabalho é um dos maiores e mais detalhados testes da chamada fertilização do oceano, uma prática que está proibida pela legislação internacional, embora sua pesquisa seja permitida. No mundo inteiro, cientistas buscam maneiras de armazenar e neutralizar o dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento do planeta. 

 A experiência divulgada agora foi realizada em 2004, nos mares austrais, por uma equipe dirigida por Victor Smetacek, do Instituto de Pesquisa Marinha de Bremerhaven, na Alemanha. O grupo afirma, porém, que não conseguiu "avaliar com exatidão a duração deste sequestro" de carbono. As cinco semanas de observação que passou na Antártida mostraram que a floração da diatomácea (algas unicelulares microscópicas) estava em seu apogeu quatro semanas depois da fertilização. Posteriormente, ocorreu a mortalidade de um grande número de dessas algas, formando massas viscosas de elementos --que incluíam materiais fecais dos zooplânctons-- que caíam rapidamente no fundo do oceano. 

"Todos esses elementos e múltiplos testes, cada um com um enorme grau de incerteza, nos conduzem à conclusão de que ao menos a metade dessa biomassa foi para além dos mil metros de profundidade, e que uma proporção substancial sem dúvida chegou ao fundo do oceano austral", dizem os pesquisadores. Assim, a floração de fitoplâncton fertilizado com sulfato de ferro "pode sequestrar carbono em escalas de tempo calculadas em séculos nas camadas de água até acima do fundo do mar". Isso "inclusive durante mais tempo nos sedimentos destas profundidades", acrescentaram. 

Resumindo os resultados deste estudo, Michael Steinke, da Universidade britânica de Essex, explica: "como as plantas em terra firme, o fitoplâncton, procedente da fotossíntese, que flutua no mar, capta CO2 na superfície do oceano e, quando o fitoplâncton morre, afunda para o fundo do oceano, onde boa parte fica presa nos sedimentos profundos durante alguns anos". Essa transferência de CO2 contribui, segundo ele, para manter a temperatura ambiente em um nível que facilite a vida em nosso planeta. 

 "Isto abrirá caminho para métodos de engenharia em grande escala que utilizem a fertilização do oceano para atenuar as mudanças climáticas?", pergunta-se. "Sem dúvida não, porque encontrar o local adequado para tais experimentos é difícil e caro", segundo ele. Em 2007, os especialistas da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) advertiram para os riscos desta técnica, sobretudo para o ambiente marinho, um aspecto ausente do estudo publicado pela Nature. 

Fonte: jma

DMLU disponibiliza 138 postos de coleta de óleo em Porto Alegre

O Projeto Descarte do Óleo de Cozinha do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) reforça a divulgação de 138 postos para recolher o material na Capital. Eles estão instalados no departamento e em escolas, empresas e entidades interessadas em participar do projeto. 

Duas empresas conveniadas com o DMLU – a Faros e a Ecológica, que atuam na área de reciclagem – estão encarregadas de recolher o óleo de frituras que é deixado nos postos acondicionado em garrafas de plástico e de vidro, e encaminhar para um destino considerado ambientalmente correto. 

A Faros utiliza este material como base para a produção de ração animal e a Ecológica reaproveita o óleo na fabricação do biodiesel. Os postos são identificados por cartazes, e o responsável pelo setor, sempre quando as garrafas estão cheias, chamam as empresas que vão até o local recolhê-las. 

O objetivo é dar um encaminhamento correto para o destino final deste resíduo. Por ser menos denso que a água, o óleo acaba formando uma película sobre ela, o que provoca retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem em redes de esgoto quando colocados em pias e vasos sanitários. Quando colocado diretamente em arroios e rios, prejudica a oxigenação da água, causando a morte de peixes. 

Serviço Mais informações sobre endereços e horários de atendimento dos postos para descarte do óleo de cozinha podem ser encontrados no site www.portoalegre.rs.gov.br/dmlu ou pelos fones (51) 3289-6987 e (51) 3289-6904.

terça-feira, 17 de julho de 2012

TAC Punição ou Marketing Verde ?

Vamos começar por conceituar TAC:
Termo de Ajustamento de Conduta, tem sua origem jurídica através dos: 

Art 211 da Lei 8.069/90  
Art 113 da Lei 8.078/90  
Art 5º da Lei 7.347/85
Esse termo visa o ajustamento de conduta em relação ao zelo de interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos, o que inclui, basicamente: o meio ambiente, o consumidor, a ordem urbanística, o patrimônio cultural e a ordem econômica, e a economia popular, interesses transindividuais.

O objeto do TAC, é prevenir ou fazer cessar danos aos interesses públicos ou privados em questão , fazendo com que a parte incorreta tenha a obrigação de indenizar a parte que foi lesionada pelo ato do infrator, por exemplo, poluição ambiental causada por uma indústria.

Não quero adentrar em todas as questões judiciais que afetam a liberação do TAC, meu intuito é apenas esclarecer , que se há uma infração de uma das ordens citadas acima, o requerente pode exigir o TAC, dentro de todos os quesitos da lei .

E como se relaciona Marketing Verde e TAC?
Assim que uma organização , se vê obrigada , pela Lei, de concluir um TAC, em geral , ligado ao meio ambiente, ela enxerga nessa punição uma vantagem publicitária, e a reverte em lucros no seu orçamento.

Vamos exemplificar: quantas vezes já assistimos propagandas, em inúmeros veículos de comunicação  sobre programas de melhorias no impacto do meio ambiente? Projeto “Salvando as tartarugas”, Projeto “Reciclagem com a comunidade”, Projeto “Revitalização do Mangue”. Esses são apenas nomes fictícios, porém tenho certeza de que você os relacionou, com grandes projetos reais.

Não posso afirmar que todos os projetos patrocinados por grandes empresas, só existem por causa de obrigações legais, mas tenho certeza de a grande maioria desses projetos foi exatamente fruto dessa punição legal. Eu não nem precisaria escrever a minha conclusão, por que tenho a certeza de que você mesmo já tem, mas vamos lá!

Eu, empresa poluidora, por exemplo, sou punida pela minha infração. Tenho que estabelecer um TAC, assim o faço, por causa da lei. Penso qual seria a melhor maneira (econômica), de reverter esse “gasto” que serei obrigado a ter, e chego a uma conclusão de que se eu patrocinar um projeto ambiental, ou mesmo criar o meu próprio, poderei vincular a minha marca  a esse projeto ganhando respeito e credibilidade de meus clientes antigos e com certeza adquirindo novos clientes , que não sabendo do TAC, acharão que minha atitude foi voluntária. Pronto! Consegui obter vantagens da minha punição. 

E eu termino perguntando: TAC- Punição ou Marketing Verde?

Fonte: obrassustentaveis - Emilize Aguiar estudante do curso técnico em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Cursos de Sistema de Gestão Ambiental já estão com inscrições Abertas

Campanha do Agasalho Ecossis doa Mais de 600 peças de roupas




Doações aquecem o corpo e alma 

A Ecossis Soluções Ambientais entregou no mês de maio, as doações de roupas arrecadadas da primeira Campanha do Agasalho realizada pela empresa. Ao total foram arrecadadas 680 peças entre roupas e calçados, doados para duas entidades definidas em conjunto com a Assistente Social Beatriz Duval, sendo essas, o clube de Mães Margarida Alves e o Lar da Amizade, em Porto Alegre.

A primeira doação aconteceu no clube de Mães Margarida Alves, onde a equipe da Ecossis, Beatriz Duval e o coordenador do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) Noroeste, Gabriel José da luz foram recebidos pela coordenadora, Lorivete Almeida, e pelos jovens do projeto Chico Pão, que ficaram muito felizes com a visita. E como agradecimento os aguardaram com um café especial, com salgados e doces preparados por eles mesmos na oficina de culinária.

Já a segunda doação aconteceu no Lar da Amizade, onde a equipe da Ecossis também foi recebida com muito carinho pela fundadora da casa Aldofina Quaresma e pelos moradores da casa, na maioria deficientes visuais. “Além de receber as roupas, sapatos e lençóis, a visita da equipe da Ecossis proporcionou momentos de distração e alegria aos idosos que ali residem”, adicionou Beatriz Duval.

Para Duval, a campanha do agasalho que a Ecossis realizou é uma iniciativa que deveria servir de exemplo para todas as empresas. “As entidades assistenciais lutam com grande dificuldade para atender a demanda da população e o poder público não tem condições de suprir todas as necessidades das instituições” finalizou ela.
*Lenize Vargas 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Saiba como reaproveitar caixas de ovos

Caixas de ovos são itens bastante comuns em quase todas as cozinhas. No entanto, elas perdem a sua utilidade original com muita facilidade e logo é descartada. O CicloVivo e Jornal Meio Ambiente separou duas dicas de novas utilidades para este resíduo.

As opções vão de um estojo ou portas-treco, até pinturas e colagens envolvendo as embalagens de ovos. Para fazer o estojo, o ideal é optar pelo reaproveitamento das caixas de uma dúzia, que são menores e, normalmente, possuem tampa.

O próprio formato da caixa já é ideal para guardar diversos utensílios, portanto não é necessário fazer modificações. Basta decorá-la da maneira que preferir. Assim, quando disposta sobre uma mesa, o lado com as fendas servirá de porta treco, onde podem ser acondicionados clipes, grampos, borrachas e outros pequenos utensílios. Os lápis, canetas, tesoura e outras coisas maiores ficam dispostos sobre a tampa.

Quando o intuito é utilizar as embalagens para fazer colagens e pinturas é necessário um pouco mais de trabalho. O primeiro passo é cortas cada um dos quadrados do fundo da embalagem, pois eles serão os responsáveis pela forma em alto relevo. A altura do corte pode variar, dependendo do desenho e da forma escolhidos para a pintura.

A sugestão foi publicada inicialmente no site Krokotak e consiste em aproveitar a caixa para fazer um quadro de coração. Neste caso, o ideal é que todos os quadrados sejam cortados na mesma medida. Para fazer um quadrinho pequeno será preciso 12 quadrados.

Os outros materiais necessários são: uma pequena placa de papelão, tinta e cola branca ou cola quente. Com todos os cortes em mãos, basta dispô-los no formato correto sobre o papelão e depois colá-los. 


Espere a cola seca, para que estejam bem fixos, e pinte-os com as cores desejadas. É preciso ter cuidado para pintar todos os vão, sem deixar muito excesso para que a tinta não escorra quando o quadrinho for pendurado na parede. Para finalizar, é possível pintar as margens com cores diferentes ou aproveitar sobras de papel, tecido ou E.V.A. para destacá-la.

Fonte: JMA





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