segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Moratória da soja é estendida no país



O pacto ambiental que desde 2006 evita que a produção de soja no Brasil seja vetor de desmatamento da Amazônia - e que deveria ter terminado sexta-feira - continuará até dezembro deste ano.

Ambiente

Depois disso, a "moratória da soja" deve ser substituída por novo mecanismo que terá por base o fortalecimento do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). O formato dessa nova ferramenta será debatido pelo setor, governo e sociedade civil durante 2014, com a inclusão de produtores e consumidores.

Esse foi o resultado da reunião do Grupo de Trabalho da Soja (GTS) na sexta-feira, em Brasília. No GTS estão empresas processadoras e exportadoras de soja como ADM, Amaggi, Bunge, Cargill, além da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Na mesa também sentam representantes da sociedade civil (Conservação Internacional Brasil, Greenpeace, ImaFlora, The Nature Conservancy e outros) e do Ministério do Meio Ambiente.

A negociação foi dura, o que evidencia que setor privado e sociedade civil têm entendimentos diversos sobre a questão. "O GTS concordou em manter por mais um ano as principais premissas que garantiram o sucesso da moratória: o monitoramento e o Desmatamento zero a partir de 2006", disse Paulo Adario, do Greenpeace. Ele lembrou que na situação atual, em que o Desmatamento volta a dar sinais de vigor, "os desafios continuam enormes. Por isso, um novo acordo precisa ser ainda mais consistente que a atual moratória".

Em comunicado à imprensa enviado pela Abiove, a sobrevida da moratória tem outro entendimento. O acordo teria "perdido a sua eficácia, depois de oito anos de implementação e seis renovações e porque nesse período houve significativa evolução da governança ambiental no Brasil", diz a nota, que adianta que o "GTS definirá uma nova agenda de trabalho para a sustentabilidade da soja no bioma Amazônia".

"Foi o acordo possível", concluiu Adario, sem muito comemorar. "Vamos construir uma nova agenda de trabalho para a soja no bioma Amazônia com a sociedade civil, o governo, as associações de produtores e de consumidores e as secretarias estaduais de Meio Ambiente", disse Carlo Lovatelli, presidente da Abiove.

FONTE:
Veiculo:
VALOR ECONÔMICO
  Secao:
AGRONEGÓCIOS
  Data:
2014-02-03
  Localidade:
SÃO PAULO
  Hora:
07:16:32
  Tema:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
  Autor:Daniela Chiaretti - De São Paulo

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Ecossis Cursos de Capacitação está com inscrições abertas para o curso de Arqueologia Ambiental

A Ecossis Cursos de Capacitação já está com as inscrições abertas para o curso de Arqueologia Ambiental, que será realizado nos dias 08, 09 e 10 de março, na sede da Ecossis Soluções Ambientais, em Porto Alegre RS. 

O objetivo do curso é apresentar a legislação vigente, os trâmites legais relacionados aos projetos de pesquisa e os caminhos percorridos por ele dentro da unidade fiscalizadora. Além dos procedimentos vinculados aos trabalhos de campo, bem como, as metodologias voltadas para a curadoria dos materiais resgatados em campo. 

As aulas serão ministradas por Gustavo Leite - Biólogo e Sócio-diretor da Ecossis Soluções Ambientais, Maiana Neumann - Arqueóloga do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, Raquel Rech - Arqueóloga e coordenadora do Núcleo de Arqueologia do Museu Municipal de Santo Ângelo e Daiane Bitencourt - Arqueóloga e Doutoranda em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS. 

Com carga horária de 40 horas (20hs presenciais e 20hs semi-presenciais), as aulas acontecerão na sexta-feira das 19hs às 22hs, no sábado das 08h30 às 12hs e das 13h30 às 18h30, e no domingo das 08h30 às 12hs. 

O investimento do curso é de R$650,00 para o público em geral e R$ 450,00 para estudantes (mediante apresentação de comprovante de matrícula), além disso, quem curtir a Página dos cursos da Ecossis no facebook e compartilhar o flyer do curso de Arqueologia Ambiental ganha desconto também. 

As inscrições podem ser realizadas Pessoalmente, na sede da Ecossis, ou pelo e-mail arqueologia@ecossis.com. O pagamento pode ser efetuado em dinheiro, depósito bancário ou no cheque, em até 3x. Dúvidas ou informações ligue para o (51) 3022-7795 com Kelli ou Gustavo, ou envie e-mail para arqueologia@ecossis.com.

* Lenize Lopes

Foz do Chapecó Energia S.A contrata Ecossis para realizar Serviços Ambientais no Reservatório da UHE - Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó

Fonte:google
A Ecossis Soluções Ambientais foi contratada pela Foz do Chapecó Energia S.A para realizar serviços de Monitoramento das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e controle de Macrófitas, nas áreas de influência direta do reservatório da UHE (Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó), localizada no Rio Uruguai, entre os municípios de Águas de Chapecó-SC e Alpestre-RS. 

Conforme a bióloga Gabriela Fiori, o monitoramento das APPs do reservatório da UHE Foz do Chapecó tem por objetivo coibir qualquer tipo de interferência que possa causar prejuízos ambientais e patrimoniais na área do empreendimento, bem como cumprir as exigências dos Órgãos Ambientais e a legislação vigente. 

Para a execução dos serviços, a equipe da Ecossis, formada pelo engenheiro ambiental Tiago Alves dos Anjos, o engenheiro agrônomo Luiz Augusto Betinelle e o biólogo André Moreira, realizará semanalmente, por 24 meses, o monitoramento nas áreas de influência direta do reservatório da UHE Foz do Chapecó, onde serão verificadas as interferências como acampamentos, construções, desmatamento, caça, pesca ilegal, queimadas, disposição de resíduos, destruição de plantas em áreas de revegetação, entre outros que possam estar ocorrendo. 

O empreendimento abrange os municípios de Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Guatambu, Chapecó, Paial e Itá na margem de Santa Catarina. Além de Alpestre, Rio dos Índios, Nonoai, Faxinalzinho, Erval Grande e Itatiba do Sul na margem do Rio Grande do Sul. 

* Lenize Lopes

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Conselho Federal de Biologia dispõe de nova resolução de normas de captura, contenção, marcação, soltura e coleta de animais vertebrados in situ e ex situ

Segundo a resolução nº 301, insituída em 08 dezembro de 2012, o Conselho Federal de Biologia resolveu instituir no âmbito do Sistema Conselho Federal de Biologia/Conselhos Regionais de Biologia (CFBio/CRBios) normas regulatórias que visam padronizar os procedimentos de captura, contenção, marcação, soltura e coleta do espécime animal ou parte dele para obtenção de amostras de material biológico de animais silvestres nativos e exóticos in situ e ex situ, para estudos, pesquisa, atividades de ensino e serviços, seja em campo, laboratório, criatórios, estações experimentais, biotérios e zoológicos, para fins de transporte, experimentos, inventário, resgate, manejo, vigilância zoonótica, conservação, criação e produção de espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata e dá outras providências. Para ler o documento completo acesse o link: http://www.ecossis.com/news/procedimentosdecapturadeanimais.pdf

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MMA inicia a distribuição de 500 mil exemplares do jornal que traz as principais informações sobre a 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente

Letícia Verdi/MMA
TINNA OLIVEIRA

Com o objetivo de mobilizar e sensibilizar a população para o tema dos resíduos sólidos, o Ministério do Meio Ambiente iniciou a distribuição de 500 mil exemplares do jornal que traz as principais informações sobre a 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente (CNMA). Esta quarta edição trará a discussão e implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tem como um dos focos a meta de acabar com os lixões até 2014. Mais da metade dos municípios do Brasil ainda possuem esses precários depósitos a céu aberto. São 2.906 unidades que devem ser fechadas até 2014, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

“Queremos criar um clima de mobilização da sociedade em torno da conferência para que a sociedade se aproprie dos instrumentos da política e ajude a melhorar a gestão dos resíduos sólidos”, afirma o diretor de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Geraldo Vitor de Abreu. A expectativa é de que 200 mil pessoas possam participar presencialmente das conferências municipais, regionais, estaduais e da nacional. “Temos essa expectativa, pois o tema dessa conferência é peculiar, bem próximo à população”, explica.

O objetivo é construir as soluções para evitar o desperdício, reduzindo a produção de lixo nas cidades, com a participação de todas as partes envolvidas na questão. Um exemplo de atitude que a população pode tomar é organizar junto ao condomínio, bairro ou empresa uma ação para tratar a gestão dos resíduos sólidos de forma responsável, como a coleta seletiva. Apenas 14% dos municípios brasileiros realizam a coleta seletiva de lixo.

VOX POPULI

As etapas locais, além das conferências livres e virtuais, representam um espaço para o governo ouvir a população. Na etapa nacional todos os resultados das conferências locais serão discutidos pelos representantes eleitos. Em janeiro já começam as conferências livres (podem ser convocadas por associações comunitárias, síndicos ou moradores interessados) e virtuais (podem ser convocadas por qualquer grupo de pessoas ou representações governamentais interessados no debate que será realizado através da internet, videoconferência ou outros meios de comunicação virtual).

A 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente trabalhará os assuntos de produção e consumo sustentáveis, redução dos impactos ambientais e geração de emprego e renda, todos inseridos na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Segundo a lei da política, a responsabilidade pela destinação adequada dos resíduos sólidos é compartilhada, ou seja, dos governos, empresas e toda sociedade.

DISTRIBUIÇÃO

O Ministério do Meio Ambiente enviará exemplares do jornal contendo essas e outras informações aos órgãos vinculados – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Agência Nacional de Águas (ANA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Serão enviados também para as secretarias estaduais de Meio Ambiente.

Para que esses jornais cheguem até a comunidade, estão sendo firmadas parcerias com empresas públicas e privadas para auxiliar na distribuição, tais como a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira de Supermercados (Abras), rede de postos BR e Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Fonte: Ministério do Meio Ambiente

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Brasil integra a Plataforma Internacional de Biodiversidade

País terá acesso à infraestrutura e à tecnologia para o compartilhamento de dados que contribuirão com a gestão da biodiversidade brasileira 

LUCIENE DE ASSIS

A partir de agora, o Brasil faz parte, como associado, da Plataforma Internacional de Informação sobre Biodiversidade (GBIF, na sigla em inglês), uma iniciativa global multilateral dedicada ao compartilhamento e disponibilização de dados sobre biodiversidade. Com isso, os arquivos brasileiros passam a integrar os dados de uma rede global que soma mais de 388 milhões de registros de espécies em mais de dez mil bancos de dados provenientes de 422 instituições.

A rede é composta por 58 países e 46 organizações que reúnem informações sobre a existência de espécies vegetais, animais e microrganismos registrados em herbários, museus, coleções zoológicas e microbianas, além de sistemas com dados de observação. Trata-se da maior iniciativa multilateral de acesso virtual a esse tipo de informação. A rede foi fundada em 2001 e tem sede em Copenhague, na Dinamarca.

Na América Latina, países como Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, México, Nicarágua, Peru e Uruguai já integram o GBIF. A adesão do Brasil garante ao país a participação plena na publicação de dados e de projetos de capacitação. No entanto, ainda não contribui financeiramente e não possui direito de voto no Conselho de Administração do GBIF. O país se comprometeu a realizar os passos necessários para ter participação votante em cinco anos.

COLEÇÕES HISTÓRICAS

O secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcanti, destaca que o GBIF está muito ligado ao conhecimento da nossa biodiversidade. “Essa adesão mostra a evolução do Brasil no cenário internacional, por ser um participante integral de uma das redes globais mais importantes de compartilhamento de informatizações sobre biodiversidade, que é uma via de mão dupla”, explica.

De acordo com o secretário, grande parte das coleções históricas sobre a diversidade biológica brasileira se encontra em museus e coleções internacionais, que refletem as grandes expedições científicas que vieram ao Brasil nos últimos 250 anos. “O próprio naturalista Charles Robert Darwin foi um dos cientistas eminentes que esteve no Brasil e fez coleções aqui. O GBIF nos dá acesso a informações oriundas dessas coleções e isso é fundamental para o planejamento da conservação”, exemplifica. 

A organização dos dados, no Brasil, ocorre por meio do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SIBBr), uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

O país abriga 15% da biodiversidade do planeta. Existem mais de 5 milhões de registros de amostras coletadas ou observadas no país, dos quais 2,3 milhões estão georreferenciados (têm suas coordenadas conhecidas em sistema de referência, disponíveis em tempo real). Eles estão prontos para integrar o banco de dados da Plataforma GBIF, que atua de acordo com os princípios da Convenção da Diversidade Biológica (CDB).

A analista ambiental Keila Macfadem Juarez, do Ministério do Meio Ambiente, explica que a grande vantagem para o país com a adesão ao GBIF é “garantir o acesso à infraestrutura e à tecnologia desenvolvidas para a interoperabilidade de dados em biodiversidade”. A interoperabilidade é a capacidade de um sistema, informatizado ou não, se comunicar de forma transparente com outro sistema.

O MMA tem-se empenhado, por meio de parcerias de âmbito global, no desenvolvimento de protocolos e padrões em biodiversidade, de forma a garantir a integridade científica e a interoperabilidade dos dados. Destaca-se o investimento já realizado, nos primeiros dez anos desta plataforma, de cerca de 300 milhões de euros. E algumas iniciativas já realizadas pelo MMA, como a de "Áreas Prioritárias para a Biodiversidade", ganharão agilidade com a existência de uma plataforma que integre os dados de diversos pesquisadores.

ACERVOS ABERTOS

Os dados do MMA farão parte dessa plataforma brasileira. Além disso, o GBIF desenvolveu ferramentas de análises dos dados que possibilitam, por exemplo, avaliar o impacto ambiental para espécies em determinada região, ou determinar a distribuição potencial de espécies ameaçadas. Essas e outras análises são essenciais na gestão da biodiversidade.

Carlos Alfredo Joly, coordenador do Programa Biota-Fapesp, esclarece que o acesso a essas ferramentas é de fundamental importância para a ciência brasileira, pois “permitirá, por exemplo, trabalhar com cenários de mudanças climáticas e as consequências disso na distribuição de espécies”. Além disso, a adesão traz um novo status para o Brasil e maior visibilidade aos acervos de museus, herbários e coleções brasileiras. “Essas informações ficam disponíveis para qualquer pessoa interessada em fazer pesquisa nessa área e não apenas a quem vai visitar as instituições”, explica Joly.

Ele lembra que o Brasil participou ativamente das discussões para a criação do GBIF, no fim dos anos 1990, e para a definição do modelo de informatização e gerenciamento da rede de dados. “O Biota-Fapesp foi criado na mesma época e todo o sistema de informação do Programa foi desenvolvido de forma a ser totalmente compatível e fácil de ser integrado ao GBIF”, finaliza Carlos Joly.

 
Fonte: Ministério do Meio Ambiente

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Porto Velho Transmissora de Energia S/A contrata Ecossis Soluções Ambientais para realizar Programas Ambientais em Rondônia

Subestação será responsável pela transmissão da energia gerada nas Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira 

A Porto Velho Transmissora de Energia S/A contratou a Ecossis Soluções Ambientais para executar Programas Ambientais na Subestação Coletora Porto Velho, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais produzidos pelo empreendimento, em Rondônia. A Subestação Coletora Porto Velho fica localizada às margens da BR-364 e faz parte do sistema de transmissão que interliga as Usinas Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O trabalho terá duração de 24 meses e contempla os seguintes Programas Ambientais: Programa de Controle Ambiental da Operação, Monitoramento do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, Programa de Monitoramento de Fauna e atendimento do Plano de Trabalho para Monitoramento de Acidentes e Uso das Torres pela Avifauna e Mastofauna, Programa de Educação Ambiental e Programa de Ed. Ambiental em interface com o Programa de Monitoramento de Fauna, Programa de Comunicação Social, Monitoramento do Lençol Freático e Monitoramento por dois anos do plantio de mudas nas áreas urbanas.

Para dar inicio aos trabalhos, a bióloga Gabriela Fiori, o Diretor Técnico da Ecossis Juliano de Souza Moreira e a geógrafa Maria Isabel Galvão farão a primeira vistoria de campo no período de 03 a 07 de dezembro, para observar a área de estudo junto a linha de transmissão. Ainda em dezembro, o Diretor Técnico Juliano Moreira estará realizando entrevistas para a contratação de profissionais de Porto Velho e região, que possuam experiência nos programas que serão executados no empreendimento.

A equipe que será responsável pelas atividades é formada pelos biólogos Gustavo Leite, Juliano Moreira, Gabriela Fiori, Cássio Sartori e Camila Jaeger, as geógrafas Juliana Rodrigues e Maria Isabel Galvão, a geóloga Clarissa Morello e o acadêmico em gestão ambiental Emerson de Melo. Além dos profissionais que serão admitidos em Porto Velho, conforme as atividades exigirem.  
 
* Lenize Lopes

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